Mas só 1 mil unidades serão fabricadas em quatro anos
Por Redação
Nada menos do que cinqüenta sensores monitoram o desempenho, comportamento dinâmico, conforto, ambiente e externo e os comandos do motorista no novo GT, mítico modelo da Ford agora recriado pela montadora.
A tecnologia embarcada é uma das grandes atrações do superesportivo, além, claro, do desempenho e do desenho da carroceria. Os sensores, por exemplo, geram em tempo real informações de toda a ordem, como a posição dos pedais, do volante, da asa traseira e até mesmo da umidade do ar.
Os dados, afirma a Ford, “são captados a uma taxa de transferência de 100 GB, algo equivalente a 25 mil downloads de músicas por hora, e processados por 25 computadores que compõem 10 milhões de linhas de códigos de software, mais do que em um avião caça Lockheed Martin F-35 Lightning II”. Os sistemas podem analisar 300 MB de dados, o que pode ser comparado a baixar um programa de TV de uma hora a cada segundo.
Dave Pericak, diretor global da Ford Performance, diz que toda essa tecnologia garante ao GT “a mesma capacidade de resposta e estabilidade tanto a 30 km/h como a 300 km/h” – na verdade, empurrado pelo motor EcoBoost V6 3.5 de 647 cv , o modelo pode atingir 347 km/h de velocidade máxima.
Mas poucos felizardos poderão conferir se o executivo tem ou não razão. Afinal a montadora declara que produzirá somente 1 mil unidades do superesportivo ao longo de quatro anos.
Fotos: Divulgação/Ford