Um, com muitos e muitos cavalos de potência, se destaca em autódromos pelo mundo. O outro, com uma cavalaria muito menor, trafega pelas ruas e estradas do mundo, cumprindo a missão de ajudar a diminuir a poluição no planeta. O que têm em comum? Ambos são híbridos e estão sob a mesma bandeira, a da Toyota.
Os resultados têm sido positivos. O híbrido de competição, que iniciou sua carreira como TSO30, com pouco mais de 600 HP, em 2012, venceu várias corridas, assim como seus substitutos, O TSO40 e o atual TSO50, que alcança os 1.000 HP e que agora conta com uma peça fundamental atrás do volante, o bicampeão de F1, Alonso. Ele mesmo, Fernando Alonso, é quem vai acelerar a máquina da Toyota.
Nas ruas
Enquanto o TS050 “voa” nas pistas pelo mundo, nas ruas e estradas de vários países, seu “primo”, o Prius, preza pela economia de combustível, com seus dois motores (o bólido também tem dois, bem maiores, claro!), o elétrico, com 72 cv, e o a combustão, com 98 cv.
Assim, com a colaboração de outros ”primos” também híbridos, já foram economizados 29 milhões de litros de gasolina em todo o mundo e deixaram de ser emitidos 77 milhões de toneladas de CO² na atmosfera.
O Prius já está no Brasil, na sua quarta geração, a mesma vendida nos Estados Unidos e outros países pelo mundo. Até agora a Toyota já vendeu mais de 10 milhões de híbridos, entre os vários modelos de sua fabricação. O Prius responde por 60% desse volume.
Lexus também
O luxuoso modelo híbrido, fabricado pela Toyota, também está no Brasil, em sua última geração. O CT200h vem com seus dois mores – elétrico com 82 cv e a combustão, com 99 cv – que somam 136 cv de potência.
Esta versão traz quatro formas de conduzir. O motorista pode optar pela normal, a ECO, que privilegia o motor elétrico. A Sport, para uma condução mais agressiva, e a EV, para baixas velocidades, que usa somente o motor elétrico, garantindo “Zero” emissões.
Carro dos sonhos
Com mais de mil inscritos em todo o País, o Concurso Carro dos Sonhos, promovido pela Fundação Toyota, chegou aos nove vencedores de três grupos etários, que terão seus trabalhos enviados ao Japão, onde um júri internacional elegerá os vencedores finais. O Brasil já é bicampeão mundial, tendo vencido em 2016 e 2017.
Os primeiros colocados de cada categoria foram: Carolina Takafuji, de Pirassununga (SP), na categoria entre quatro e sete anos, Otávio Silva, de Indaiatuba (SP), entre oito e 11 anos, e Luana Arthur, do Rio de Janeiro (RJ), entre 12 e 15 anos.
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