Faturamento deve crescer 14,3% e o setor programa investir 33,5% a mais do que no ano passado
Por Redação | autoindustria@autoindustria.com.br
Diante dos resultados positivos do primeiro bimestre do ano, o Sindipeças voltou a revisar as estimativas de faturamento e de exportações para este ano, assim como o valor do investimento programado pelo setor.
O faturamento, antes estimado em R$ 82,6 bilhões, foi revisado para R$ 89,4 bilhões, o que representará crescimento de 14,3% sobre os R$ 78,2 bilhões do ano passado. A projeção para as exportações é de alta de 11,5% – R$ 8,26 bilhões contra US$ 7,41 bilhões no ano passado.
Leia mais
→Sindipeças aposta em alta de 9% nas exportações
Ante os R$ 2,19 bilhões anunciados em março, a entidade agora estima um investimento total de R$ 2,47 bilhões, o que representará crescimento de 33,5% sobre o total de R$ 1,85 bilhão aplicado em 2017. Em dezembro, o Sindipeças havia falado em investimento na faixa de R$ 2,5 bilhões, mas o valor tinha sido revisto para baixo ao final do primeiro trimestre deste ano.
Todos os dados do setor relativos ao primeiro bimestre do ano são positivos. O faturamento do setor cresceu 26,9% em relação ao mesmo período de 2017, as vendas para as montadoras tiveram alta de 28,2% e as exportações subiram 36,7% mensuradas em reais e 33,5% quando a medida de valor é o dólar.
As transações realizadas para o mercado de reposição avançaram 15,2% no mesmo comparativo e as operações entre empresas do setor subiram 12,9%. Com a produção em alta, houve redução da ociosidade no setor. O índice de ocupação, que em janeiro estava em 67%, subiu para 73% em fevereiro.
Foto: Divulgação/Eaton
Além da Toyota, Stellantis e BMW já iniciaram produção local. Outras marcas, incluindo as chinesas,…
100 mil novos empregos na cadeia e anúncio de investimento recorde de R$ 180 bilhões…
Operação recebe aporte de R$ 1,5 bilhão e atenderá indústria e mercado de reposição com…
Em 2024 já faltou pouco para superar o resultado de 2019, último ano pré-pandemia; AEA…
Primeiro modelo chega às revendas no primeiro trimestre. Produção crescerá 10%.