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Ford Ranger tem nova versão de entrada

XL a diesel é disponível nas configurações cabine simples, dupla e chassi-cabine

Ford RangerFord Ranger

Por Redação | autoindustria@autoindustria.com.br

Depois de evolução bem acima do restante do mercado em 2016, muito em decorrência da chegada de produtos como Fiat Toro e Renault Oroch, o segmento de picapes grandes cresceu 10% em 2017 e pouco mais de 20% no primeiro quadrimestre de 2018, exatamente a média do mercado.

De janeiro a abril foram negociadas 57,2 mil unidades de onze modelos, os mesmos que já eram oferecidos em igual período do ano passado e que somaram então 47,4 mil licenciamentos. O ranking de vendas segue rigorosamente igual: tem a líder Toro, com 27% dos emplacamentos, seguida pela Toyota Hilux, 20%, Chevrolet S10, 16,5%, e a Ford Ranger, com 9%.

Mas essa aparente estabilidade deve permenecer somente ao longo de 2018. Para o ano que vem, a disputa será incrementada com a chegada de ao menos dois novos modelos diesel: Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X.

Projeto conjunto com a Nissan Frontier, que debutou aqui no ano passado, ambas devem ser estrelas das marcas no próximo Salão do Automóvel de São Paulo, que acontece em novembro.

Algumas concorrentes, porém, não estão dispostas a esperar para ver o impacto dessas novidades em seus próprios negócios e começam a se movimentar.

Depois de a Volkswagen apresentar a Amarok com motor V6 e a Fiat criar novas versões para Toro, agora é a vez  da Ford, que começou a vender este mês a linha 2019 da Ranger.

E a novidade mais relevante está exatamente na parte de baixo da gama a diesel: a volta da versão de entrada XL nas configurações cabine simples, dupla e chassi. Sempre com motor 2.2.

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Fiat Toro ganha duas novas versões

→Volkswagen amplia a linha Amarok com mais potência

A montadora também passa a oferecer a versão intermédiária XLS 4×2 automática com motor  diesel 2.2, mas é flagrante que está  mais interessada em ganhar espaço com as  XL, dedicadas sobretudo ao transporte de cargas pequenas e serviços urbanos e rurais. Tanto que não abriu mão da tração nas quatro rodas.

O câmbio é manual de seis velocidades e há, de série,  controle de estabilidade e tração, controle anticapotamento e diferencial traseiro blocante eletrônico.

A versão cabine simples, já com assitente de partida em rampa, piloto automático, dentre outros recursos, custa a partir de R$129.300.  Pela cabine dupla o consumidor terá de desembolsar um pouco mais, R$139.590,  R$124.200 pelo chassi-cabine.

Com essas novidades, a linha completa da Ranger tem agora onze versões, com motores duas opções de motores a diesel, além do flex 2.5.

Os preços  sugeridos vão de R$110.790 para a XLS 2.5 Flex até a topo de linha Limited, com motor 3.2 diesel e transmissão automática, 4×4, equipada com piloto automático adaptativo, alerta de colisão, sistema de permanência em faixa, farol alto automático, protetor de caçamba, capota marítima e santantônio, que sai por R$193.490.


Foto: Divulgação/Ford

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Publicado por
George Guimarães

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