Alfredo Altavilla renuncia ao cargo de comando das operações da empresa na Europa, Oriente Médio e África
Por Redação | autoindustria@autoindustria.com.br
Poucas horas depois da saída inesperada de Sergio Marchionne por problemas de saúde e a nomeação do britânico Mike Manley como novo CEO da FCA, Alfredo Altavilla, chefe dos negócios da fabricante para Europa, Oriente Médio e África, renunciou ao cargo.
Em comunicado à imprensa na segunda-feira, 23, a empresa diz que Manley também comandará a região EMEA de maneira interina, com Altavilla ao seu lado até o fim de agosto para garantir uma transição suave.
Altavilla, juntamente com o Manley e o CFO da corporação, Richard Palmer, estava dentre os principais candidatos para a sucessão de Marchionne, como planejada para ocorrer no ano que vem. As condições de saúde de Marchionne, no entanto, acelerou o processo.
LEIA MAIS
→Com problemas de saúde, Marchionne é substituído no comando da FCA por Mike Manley
→FCA Latam investirá R$ 14 bi até 2022
O executivo que sai chegou na companhia em 1990 e desde 2012 comandava as operações da região EMEA. Era considerado um executivo muito de próximo de Marchionne, contribuindo ao longo da carreira com a supervisão das operações da Fiat Chrysler em diversas partes do mundo.
Segundo a imprensa especializada internacional, a partida de Altavilla priva Manley de experiência de gestão crucial estabilizar a empresa após a saída repentina de Marchionne. O novo CEO terá uma prova e tanto na quarta-feira, 25, quando terá de apresentar aos investidores o balanço financeiro da companhia referente ao segundo trimestre.
Foto: FCA/Divulgação
Além da Toyota, Stellantis e BMW já iniciaram produção local. Outras marcas, incluindo as chinesas,…
100 mil novos empregos na cadeia e anúncio de investimento recorde de R$ 180 bilhões…
Operação recebe aporte de R$ 1,5 bilhão e atenderá indústria e mercado de reposição com…
Em 2024 já faltou pouco para superar o resultado de 2019, último ano pré-pandemia; AEA…
Primeiro modelo chega às revendas no primeiro trimestre. Produção crescerá 10%.
