No acumulado de janeiro a outubro, o mercado interno chegou a quase 73 mil implementos, 53% a mais do que no mesmo período do ano passado.
O segmento de reboques e semirreboques, contudo, tem números ainda mais robustos. No período, foram vendidos quase 36 mil equipamentos pesados, salto de nada menos do que 80,1%
O desempenho médio do mercado brasileiro poderia ser até semelhante, caso as vendas de equipamentos leves, aqueles aplicáveis sobre o chassi dos caminhões e que se destinam, em boa parte, à distribuição de produtos no comércio, fosse um tanto melhor.
O ritmo ainda minguado de recuperação da economia tem limitado as atividades nas cidades e, consequentemente, a procura por esses implementos. As muitas opções somadas da linha leve registraram 37 mil unidades negociadas, ainda assim avanço cde 33,6% sobre igual período de 2017.
“A crise reduziu nosso mercado interno em dois terços e desorganizou nossas vendas”, analisa Norberto Fabris, presidente da Anfir, Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários. “Os resultados de recuperação no mercado urbano ainda estão mais lentos.”
Foto: Divulgação/Renault
Além da Toyota, Stellantis e BMW já iniciaram produção local. Outras marcas, incluindo as chinesas,…
100 mil novos empregos na cadeia e anúncio de investimento recorde de R$ 180 bilhões…
Operação recebe aporte de R$ 1,5 bilhão e atenderá indústria e mercado de reposição com…
Em 2024 já faltou pouco para superar o resultado de 2019, último ano pré-pandemia; AEA…
Primeiro modelo chega às revendas no primeiro trimestre. Produção crescerá 10%.