A mais recente marca de automóveis a disputar o mercado brasileiro tem plano ousado para o ano que começou. Até o fim de 2019, a Caoa Chery projeta acumular vendas em torno de 40 mil unidades, pouco mais de 3 mil carros licenciados por mês.
Caso as expectativas da montadora se concretizem, o volume proporcionará um crescimento por volta de 360% sobre o resultado de 2018, quando anotou 8,6 mil automóveis negociados em seu primeiro ano cheio de vendas, alta de 133% sobre as 3,7 mil unidades emplacadas em 2017.
A meta da companhia é equivalente a multiplicar por quase cinco o volume apurado no ano passado. Se confirmada a projeção da Anfavea para 2019, de 2,7 milhões de licenciamentos de automóveis e comerciais leves, as vendas estimadas pela Caoa Chery poderão representar 1,5% de participação.
A aposta da companhia, com unidades produtivas em Jacareí (SP) e Anápolis (GO), estão na maior oferta de produtos e na expansão da rede de distribuição. A Caoa Chery inicia o ano com quatro modelos, em diferentes segmentos. O compacto QQ, os SUVs Tiggo 2 e Tiggo 5X e o sedã médio Arrizo 5. Ainda no primeiro bimestre, chega o Tiggo 7, outro utilitário esportivo, mas de maior porte. Todos eles, produzidos no País.
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“Acreditamos na nossa meta pelo diferencial dos produtos que a Caoa Chery oferta ao mercado brasileiro”, avalia em nota Marcio Alfonso, CEO da companhia no Brasil. “São modelos completos, com qualidade, tecnologia, design e custo-benefício muito acima da média.”
A rede, a outra frente de ataque na estratégia da empresa, também segue em crescimento. De acordo com a fabricante, a marca iniciou o ano passado com 25 lojas, fechou o período somando 65 e planeja abrir mais quarenta em 2019.
Foto: Caoa Chery/Divulgação
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