Fábrica estava fechada desde a inauguração, há três anos
Projeto de R$ 1 bilhão, a unidade Itirapina permaneceu à espera da retomada do mercado interno, que entrou em declínio a partir de 2015, quandos as obras já estavam em pleno andamento.
A decisão da montadora de manter o novo complexo fechado até uma reviravolta dos negócios surpreendeu o setor e a pequena cidade do interior de São Paulo, que viu seu potencial crescimento econômico adiado.
Porém, em abril do ano passado, diante da recuperação das vendas de veículos no mercado interno, a empresa reviu seu plano produtivo de automóveis e decidiu que o momento para acionar a nova planta seria mesmo no começo de 2019. Mais que isso: surpreendeu novamente ao revelar que deixaria de fabricar automóveis na pioneira unidade de Sumaré (SP), inaugurada há duas décadas.
Com capacidade produtiva nominal de 120 mil unidades por ano, em dois turnos, a fábrica inicia as atividades com a produção diária da ordem de noventa veículos. Número que crescerá com a chegada de novos produtos.
Gradualmente, os demais modelos fabricados no país — Civic, City, HR-V e WR-V — também sairão da nova unidade. A conclusão dessa transferência está prevista para 2021, quando Sumaré concentrará a produção apenas de motores, além de abrigar fundição e engenharia, a sede administrativa da Honda South America, o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Automóveis, a Divisão de Peças e o Centro de Treinamento Técnico para concessionárias.
Foto: Divulgação/Honda
Com 249,4 mil unidades, outubro tem o melhor resultado mensal do ano
Em debate, os benefícios do Mover e a manutenção dos direitos constitucionais da Zona Franca…
AutoIndústria mostra na próxima semana tudo o que vai acontecer na Fenatran
Sedã e hatch ganham mais no conteúdo do que na forma
Lançada em 1998, Strada segue líder em emplacamentos este ano
Modelo E3-10T coloca a marca chinesa na disputa do mercado de entregas urbanas no País