Renault Lab é o mais novo espaço de desenvolvimento de inovações da marca francesa em local especialmente concebido com o propósito de conectar startups, universidades, grandes empresas e investidores, o Cubo Itáu, considerado um dos maiores núcleos do empreendedorismo tecnológico da América Latina.
O novo local terá papel de berçário de soluções para o futuro da mobilidade, como também uma célula capaz de quebrar paradigmas com modelos de negócio inéditos, encontrar parcerias para soluções mais eficientes na cadeia de valor da empresa. “Nosso negócio não é mais tão somente desenvolver, fabricar e vender carros, mas também oferecer soluções de mobilidade”, resume Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil.
A exemplo de outros serviços que opera ao redor do mundo, o Renault Lab já nasce à frente do serviço de compartilhamento do elétrico Zoe, em parceria com a joycar, startup residente do Cubo, responsável pelo desenvolvimento de aplicativo destinado a empresas interessadas em compartilhar veículos.
A experiência começa com uma unidade disponível aos mais de 1 mil residentes no Cubo, além de funcionários da Renault. O preço de uso é de R$ 6 por 15 minutos. “O crescimento da frota é a demanda que irá determinar”, adianta Gondo.
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A aproximação da Renault com as empresas de tecnologias ganhou um forte reforço em torno de um ano atrás com a criação Alliance Ventures, fundo de investimento da Aliança Renault Nissan Mitsubishi, cujo objetivo claro é de investir em startups.
“Grandes corporações não conseguem sozinhas desenvolver novas tecnologias: custa caro e demanda muito tempo”, justifica François Dossa, chairman da companhia. “Perto dos grandes centros de tecnologia, como Vale do Silício e China, onde os investimentos nas empresas chegam a US$ 50 bilhões por ano, o Brasil ainda muito pequeno, em torno de US$ 500 milhões, mas queremos colocar o País nesse mapa do investimento tecnológico.”
Fotos: Renault/Divulgação
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