A Sabó confirmou nesta segunda-feira, 6, que entrou com pedido de recuperação judicial para reorganizar sua estrutura de capital e reduzir a carga de juros que vêm sendo pagos em função de dívidas acumuladas.
Uma das mais tradicionais fabricantes brasileiras de autopeças, com 77 anos completados recentemente, a Sabó teve faturamento líquido em 2018 de cerca de R$ 400 milhões e conta atualmente com 1,1 mil funcionários.
Feito no dia 24 de abril, o pedido de recuperação judicial, segundo a empresa, “foi requerido para ajudar a enfrentar desafios que se apresentam desde 2008 e evitar que eles afetem suas operações e o atendimento aos clientes, em um mercado atualmente em pleno crescimento”.
Na mesma nota, a Sabó informa que tem investido em desenvolvimento tecnológico para novos produtos e processos produtivos em suas plantas de São Paulo, garantindo que sua unidade de Mogi Mirim, no interior do estado, já conta com linhas de produção digitalizadas e sob o conceito de Industria 4.0.
A empresa alega que não conseguiu gerar caixa suficiente para fazer frente ao alto custo da sua dívida por causa da crise econômica que vem atingindo toda a cadeia produtiva do País nos últimos anos.
Afirma, ainda, que está envidando seus melhores esforços para que um plano de recuperação judicial, hoje em formulação, atenda às necessidades de todos os seus credores e favoreça um novo ciclo de desenvolvimento e crescimento sustentável para os seus próprios negócios.
“Para tanto, contamos com o auxílio de um time de assessores de renome, tendo ao seu lado a Deloitte, maior organização de consultoria do mundo na atualidade e com experiência histórica na área de recuperação judicial e reorganização de empresas no Brasil”.
A Sabó destaca na mesma nota que possui todas todas as condições, em operação e ativos, de apresentar a seus credores um plano de recuperação robusto e certamente sairá fortalecida e melhor estruturada desse processo.
Foto: Divulgação
Enquanto a Sabó não acabar com a mafia que tem la dentro ela nunca será a mesma de 20 anos atrás lá tem funcionários com mais de 30, 40 anos de empresa alguns bons e outros pelo fato da mafia garantir eles lá dentro pois funcionários com com 8 a 10 anos de empresa sabem muito mais do que esses ae, eu saí de lá em 2008 e essa *MÁFIA* já estava implantada onde funcionários nunca fizeram horas extras sequer para ajudar a empresa com seus atrasos outros se matavam de fazer horas extras para garantir o sustento da família e ajudar a empresa, justamente esses eram sempre os primeiro a serem mandados embora vai entender neh