Rede de concessionárias será ampliada em 30%, fechando 2019 com 125 pontos
No embalo das comemorações dos 100 anos da empresa no mundo, a diretora-geral da Citroën do Brasil, Ana Theresa Borsari, revela animada os planos da marca para o País, que envolvem um lançamento por ano até 2023 e aumento da rede de concessionárias em 30% até dezembro.
“Começamos o ano com 92 concessionárias, já estamos com 95 e vamos chegar a 125 até dezembro”, comentou a executiva nesta segunda-feira, 17, durante as comemorações do centenário da marca na Bienal de São Paulo, no Parque do Ibirapuera. “Temos hoje 56% de cobertura do mercado nacional e queremos atingir 70% até o final do ano. A meta para 2022 é chegar a 80%”.
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Sem adiantar detalhes sobre os lançamentos programados pela empresa, Ana Theresa apenas revelou que podem ser produtos nacionais ou vindos de fora. Mas prometeu pelo menos uma novidade por ano durante os próximos quatro anos.
Apesar de registrar participação de apenas 1,12% no mercado brasileiro no acumulado até maio, a Citroën apresenta desempenho positivo este ano. Suas vendas cresceram 46% no comparativo dos primeiros cinco meses em relação ao mesmo período de 2018, atingindo 11,6 mil emplacamentos.
A expectativa da diretora-geral é a de que as vendas dos modelos Citroën, incluindo automóveis e comerciais leves, cresçam pelo menos 50% até o final do ano. A marca já teve uma rede bem maior que a atual – chegou a 170 pontos -, mas vem passando por uma reestruturação nos últimos anos que envolve, inclusive, a introdução de concessionárias bi-marca com a sua parceira Peugeot.
Atualmente, segundo Ana Theresa, 40% da rede já é bi-marca e a tendência é esse porcentual crescer cada vez mais. Da rede atual, 1/4 é representada hoje por grupos novos, que antes não atuavam com a marca.
O mais recente lançamento da marca, o SUV Cactus, vem tendo desempenho dentro do esperado, de acordo com a executiva. “Estamos vendendo na faixa de 1,5 mil unidades por mês e até o final do ano atingiremos a meta mensal de 2 mil unidades. Do total comercializado, 28% estão sendo destinados ao público PcD (pessoas com deficiência)”, conclui Ana Theresa.
Foto: Divulgação/PSA
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