Agências de notícias internacionais asseguraram nesta sexta-feira, 8, que a Daimler pretende eliminar 1,1 mil postos de liderança em todo o mundo.

Esse corte de empregos equivale a cerca de 10% do quadro administrativo e  faz parte das medidas de redução de custos planejada por Ola Kallenius,  novo CEO do grupo alemão.

A Bloomberg, uma das agências, teve acesso a carta interna que teria sido enviada aos funcionários pelo chefe do conselho de empresa, Michael Brecht, e seu vice, Ergun Luemali, na qual asseguram que representantes dos trabalhadores estariam dispostos a discutir a eliminação dos postos de trabalho.

O texto enfatizaria que a aceitação deve basear-se em uma decisão voluntária do funcionário. Isso porque  a Daimler assinou pacto trabalhista que exclui demissões forçadas na Alemanha até 2030.

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