Em processo de transição para o novo cargo desde julho, Marina Willisch assume o cargo de vice-presidente de relações governamentais e comunicação da General Motors do Brasil em 1º de janeiro, substituindo Marcos Munhoz, que acaba de oficializar sua aposentadoria.
Primeira mulher a ocupar o cargo criado em 1983, quando assumiu André Beer, falecido no mês passado, Marina é natural de São Paulo, casada e mãe de três filhos. É a quarta profissional a assumir a função, que entre Beer e Munhoz foi exercida por José Carlos Pinheiro Neto.
Com a posse de Marina, muda a nomenclatura do cargo – antes era apenas vice-presidente -, mas a responsabilidade sobre a área de relações governamentais e comunicação sempre foi dessa função. Com 20 anos de experiência profissional nas áreas jurídica, financeira e tributária, sendo mais de 15 anos de atuação na indústria automotiva, a executiva reporta-se a Carlos Zarlenga, presidente da General Motors América do Sul.
Marina foi contratada pela GM em 2013 como diretora tributária para o Brasil, assumindo, em 2015, a liderança da área para a América do Sul. Mestre em direito corporativo e economia pela Fundação Getúlio Vargas e bacharel em direito pela PUC/SP, anteriormente ela atuava como gerente sênior da área tributária da Mercedes Benz do Brasil, empresa em que havia ingressado como trainee em 2003. Antes disso, atuou como advogada no escritório Baker & Mckenzie, entre 2000 e 2003.
Quase cinco décadas de GM – Há 48 anos na GM, Marcos Munhoz foi homenageado pela empresa na noite de quinta-feira, 5, durante evento de lançamento de novas versões do Equinox no Pavilhão da Bienal de São Paulo, na capital paulista.
O executivo, que está se aposentando este mês e deixa a vice-presidência da América do Sul, foi apontado pelo presidente da GM na região para a posição de presidente do Instituto GM, braço social da empresa.
“É uma honra para mim aceitar este convite. Eu sempre tive uma relação próxima ao instituto devido aos seus projetos tão importantes para nossa sociedade. Agora, com mais tempo disponível, vou poder atuar mais diretamente nesta que é uma instituição pela qual tenho muito carinho”, comentou Munhoz.
Zarlenga, por sua vez, expressou a sua satisfação em poder ter uma pessoa tão experiente à frente do Instituto GM. “A General Motors é afortunada em ter um executivo tão brilhante e influente quanto o Munhoz para ocupar essa
Fotos: Divulgação/GM
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Ola. Quero fazer uso do seu espaço para falar sobre a política de pós vendas da GM. Gostaria que o executivo pudesse ler o que estou escrevendo, uma vez que a própria GM tem canais de comunicação, só que são restritos aos protocolos, sem uma visão do alcance de suas respostas. Objetivamente vou ao assunto. Comprei uma S10 LTZ 2021, escolhi entre outras porque esta possibilita ser rebocada por um motorhome, veículo de recreação, ou seja, o veículo de recreação é que reboca a S10 em sua traseira. Quando se adquire um veículo que prevê em seu manual uma possibilidade de utilização isto deve ser exequível sem que se perca a garantia do veículo, no entanto a Chevrolet não tem uma tomada homologada por eles para possibilitar a ligação da sinalização do motorhome e a S10, e depois de procurar todos os meios de atendimento ao cliente a reposta é que se eu instalar perco a garantia, e eles não possuem uma tomada e não podem instalar. Isso é inconcebível em um camioneta líder de mercado, diante de um país continental como o Brasil onde milhares de caravanistas poderiam utilizar desse equipamento e ao mesmo tempo a empresa desautoriza comprar a S10 zero , já que a perda da garantia é certa, segundo a Chevrolet. Caso alguém possa levar ao conhecimento do Presidente será interessante, uma vez que é bom saber a quantas andam os clientes do Brasil e porque um nicho tão relevante é deixado ao léu.