Mostra migrará para Berlim, Munique ou Hamburgo após 70 anos. Exposições do gênero perdem espaço nos budgets das montadoras.
Im Fokus der Mercedes-Benz Pressekonferenz auf der IAA 2019 standen nachhaltige Lösungen für die Zukunft der Mobilität – die sich in den Produkten genauso wiederfinden wie in der Geschäftsstrategie. Gleichzeitig positionierte sich Mercedes-Benz weiterhin als Hersteller für Luxus-Automobile. Als Beispiel für diesen nachhaltigen Luxus feierte das Showcar Mercedes-Benz VISION EQS seine Weltpremiere. Außerdem präsentierte der Erfinder des Automobils neunzehn weitere Fahrzeuge erstmals der Weltöffentlichkeit. Zusätzliches Highlight des diesjährigen IAA-Auftritts war der komplett üb erarbeitete und stärker auf die Kunden ausgerichtete Messestand in Halle 2. The Mercedes-Benz press conference at the 2019 IAA focused on sustainable solutions for the future of mobility, which are reflected in the products as well as in the business strategy. At the same time, Mercedes-Benz continued to position itself as a manufacturer of luxury automobiles. As an example of this sustainable luxury, the Mercedes-Benz VISION EQS show car celebrated its world premiere. The inventor of the automobile also presented 19 other vehicles to the public for the first time. An additional highlight of this year's IAA appearance was the completely revised exhibition stand in Hall 2, which became more customer-oriented.
Após quase sete décadas, o IAA, o International Automobile Exhibition, como é conhecido o maior salão automotivo europeu, não será mais realizado em Frankfurt. A VDA, associação de montadoras e empresas do setor automotivo da Alemanha, confirmou que a próxima edição do evento, em setembro de 2021, acontecerá em Berlim, Hamburgo ou Munique.
Em comunicado, a entidade afirmou que a “decisão [de mudar de cidade] não foi fácil para o conselho de administração da VDA: a metrópole [Frankfurt] foi a cidade do IAA por quase 70 anos. Internacionalmente, isso ficou claro no termo frequentemente usado Frankfurt Motor Show”.
As três cidades finalistas concorreram com outras quatro, a própria Frankfurt dentre elas. As candidaturas envolviam, necessariamente, por exigência da VDA, a apresentação de conceitos e ideias para melhoria da mobilidade urbana e sustentável nas suas regiões. A definição da vencedora deve ocorrer já nas próximas semanas.
Mais do que a mera mudança do tradicionalissímo local, a decisão da VDA contempla a preocupação de suas associadas com o futuro deste tipo de evento, criado há mais de cem anos e que ganhou versões em todo o mundo, mas que claramente perdeu força na última década.
Se, de um lado, o número de visitantes vem caindo — o público do IAA 2019 foi de cerca de 560 mil pessoas, 30% abaixo da edição anterior — ,de outro, custos elevados e ações de maior impacto global têm feito as montadoras repensarem suas presenças em todos salões automotivos.
E eles são muitos. Só do calendário de 2020 da Oica, Organização Internacional dos Fabricantes de Veículos, constam 12 exibições, fora aquelas que não integram o quadro da entidade.
Um estante e toda a estrutura voltada para, muitas vezes, somente 10 dias de salão, consomem milhões de dólares. E o retorno é naturalmente de difícil mensuração, a não ser, claro, o de reforço de imagem.
Na comparação com ações independentes, exclusivas e que podem ser pulverizadas globalmente com o transmissões ao vivo pela internet, os salões automotivos têm perdido quase sempre.
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De três anos para cá, já são comuns as desistências de marcas importantes até mesmo nas principais exposições mundiais. O Salão de Paris, com o prestígio de seus mais de 120 anos, não contou com oito montadoras no ano passado, dentre elas nomes de peso como Volkswagen, Ford e Nissan.
A edição de 2019 de Detroit, que este ano será realizada pela primeira vez em junho e não mais em janeiro — claramente para fugir da crescente concorrência da CES, Consumer Electronics Show, palco das mais recentes novidades tecnológicas automotivas — não contou com o trio de alemãs Audi, BMW e Mercedes-Benz.
A Volvo foi mais além e excluiu todos os salões do mundo de sua estratégia de marketing há dois anos. A empresa prefere destinar recursos para ações próprias, menores, focadas e até mais amplas, como a Volvo Ocean Race, regata de repercussão mundial.
Também no Salão de São Paulo — A tendência de debandada naturalmente tem se refletido também no Brasil. Apesar dos esforços dos organizadores de diversificar as atrações nas últimas edições, o Salão do Automóvel de São Paulo já coleciona importantes desistências para 2020.
A edição que marcará os 60 anos da exposição não contará com modelos BMW, Mini, Toyota, Lexus, além dos da Volvo. A montadora sueca também esteve ausente da edição de 2018, assim como Peugeot, Citroën, Jaguar, Land Rover, e Jac Motors.
Fotos: Divulgação
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