Mesmo argumentando ter encontrado um quadro menos favorável aos negócios em seus principais mercados globais no segundo semestre, a Cummins mundial registrou lucro líquido de US$ 2,3 bilhões em 2019.
O resultado é recorde e supera em cerca de US$ 200 milhões o valor apurado no ano anterior. Apesar disso, a empresa norte-americana viu seu faturamento cair do recorde de US$ 23,8 bilhões registrado em 2018 para US$ 23,6 bilhões no ano passado.
Contribuiu para o decréscimo, sobretudo, a menor demanda na Europa e Índia. As vendas internacionais da Cummins recuaram 6%, enquanto na América do Norte, principal mercado da fabricante de motores, as receitas avançaram 3%.
Com esse desempenho, o Ebitda anual foi de US$ 3,6 bilhões, 15,3% das vendas e cerca de US$ 100 milhões a mais do que no ano anterior. Os acionistas receberam o recorde de US$ 2 bilhões em dividendos e recompras de ações.
“As ações que tomamos para diminuir custos reduzirão ainda mais a desaceleração em 2020 e posicionarão a nossa companhia para um desempenho mais forte quando a demanda do mercado melhorar”, disse Tom Linebarger, presidente e CEO da Cummins.
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