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Exclusividade do Mercedes AMG GT 43 custa R$ 575,9 mil

Esportivo de 367 cavalos tem lote de 20 unidades no Brasil

A Mercedes-Benz já definiu o universo dos primeiros clientes brasileiros que poderão ter o novo AMG GT 43 na garagem: exatos 20 felizardos. A edição limitada do esportivo está à venda na rede de concessionárias a partir deste mês.

Um lote inicial tão restrito tem no preço tem motivo para lá de consistente. O GT 43 custa nada menos do que R$ 575,9 mil. Não é, portanto, para todo entusiasta de carros de alto desempenho.

E, no caso desse Mercedes-Benz de quatro portas, ele é de altíssimo desempenho. Produzido em Affalterbach, o GT 43 tem motor 3.0 de 6 cilindros em linha, que desenvolve 367 cv de potência e 500 Nm de torque, e leva o coupê da imobilidade aos 100 km/h em somente 5 segundos. A velocidade é de 270 km/h!

E tem mais: o alternador de partida EQ Boost fornece potência e torque adicionais de até 22 cv e 250 Nm, respectivamente. Segundo a Mercedes-Benz, a combinação dessa tecnologia resulta ainda em baixo consumo de combustível.

Na traseira, um detalhe que evidencia o perfil esportivo do modelo é o defletor traseiro extensível em vários estágios, um elemento importante na aerodinâmica.

No interior, destaques para os painéis de controle configuráveis, o widescreen cockpit, iluminação ambiente disponível em 64 cores, aquecimento dos bancos do condutor e acompanhante, sistema de som Burmester com 14 alto-falantes.

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O modelo tem diversos dispositivos de assistência e controle. O AMG Track Pace informa tempos de volta, setor e aceleração, além de dados selecionados de telemetria ao vivo, enquanto o AMG Dynamic Select modifica parâmetros de condução, incluindo as características do motor, transmissão, suspensão e direção do veículo.

Recurso de segurança é o Active Braking Assist, que previne colisões traseiras e acidentes com o cruzamento de pedestres e ciclistas à frente do veículo. Além do aviso de distância e colisão, ele também fornece um reforço de freio, caso o condutor acione os freios com força insuficiente.


Foto: Divulgação

 

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Redação AutoIndústria

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