Com preços a partir de R$ 67.800 para a configuração de entrada, a DW, o Honda City incorpora, a partir da linha 2021, faróis com regulagem elétrica de altura e sensor crepuscular como itens de série em todas as versões.

As outras quatro versões da linha – Personal, LX, EX e EXL – custam, respectivamente, R$ 68.190, R$ 82.100, R$ 87.400 e R$ 93.100. Segundo levantamento da Fenabrave feito com  base nos dados da Renavan, o City é o quinto colocado no rankink dos sedãs compactos mais vendidos no pPaís, com participação de 5,5% no acumulado deste ano, período no qual emplacou 5,6 mil unidades.

Na linha 2021, que acaba de chegar nas concessionárias Honda, a versão topo de linha, a EXL, ganhou retrovisor interno fotocrômico, além de bolsa porta-revistas atrás do banco do motorista, também incorparada na opção EX.

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No caso da LX, a novidade é a nova central multimídia de 7″, já presente na versão EX, com conectividade com os sistemas Apple CarPlay e Android Auto, que permite a operação intuitiva de mapas do sistema de navegação do Waze e Google Maps, além da reprodução de músicas via Bluetooth, por dispositivos portáteis, ou de serviços de streaming.

A LX também ganha o sistema HFT (Hands Free Telephone) com a função de reconhecimento de Voz no volante, que permite atender e realizar chamadas, reproduzir músicas, dentre outras funcionalidades. As versões LX, Personal e DX, por sua vez, passam a ter bolsa porta-revistas atrás do banco do passageiro.

Em todas as versões, o City traz de fábrica itens como ar-condicionado , sistema de som com Bluetooth e entrada USB, direção elétrica EPS, acionamento elétrico para travas das portas e vidros das quatro portas, volante com ajuste de altura e profundidade e chave do tipo canivete com sistema de travamento e destravamento das portas com imobilizador, dentre outros equipamentos.

Toda a linha City é equipada com o motor 1.5 i-VTEC FlexOne, com controle eletrônico variável de sincronização e abertura de válvulas. A tecnologia i-VTEC, desenvolvida pela Honda, varia o tempo e a profundidade de abertura das válvulas para obter a máxima eficiência em diferentes regimes de rotação. Assim, oferece excelente desempenho e economia de combustível.

Com etanol, esse propulsor gera 116 cv de potência a 6.000 rpm e 15,3 kgf.m de torque a 4.800 rpm – quando abastecido com gasolina, são 115 cv a 6.000 rpm e 15,2 kgf.m a 4.800 rpm.

 

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