Líder entre os SUV em 2015 e 2016, Honda é sétimo colocado em 2020
Próximo de completar seis anos no mercado brasileiro e com a nova geração devendo aportar aqui até 2022 — é aguardada já para o primeiro semestre do ano que vem no Japão —, o Honda HR-V chegou às concessionárias como linha 2021. Alterações mais expressivas mesmo, somente nos níveis de conteúdo de série e nos preços, agora mais elevados e que partem de R$ 105,1 mil para alcançar R$ 148,8 mil.
Merecem destaques, entretanto, os seis airbags nas quatro versões oferecidas, além de faróis com regulagem elétrica e sensor crepuscular para acendimento automático A versão superior, EXL, ganhou faróis em full LED, antes presente só na topo de gama Touring. Ambas estão equipadas com rodas de liga leve redesenhadas e faróis de neblina em LED.
Preços:
LX: R$ 105.100,00
EX: R$ 111.500,00
EXL: R$ 123.600,00
Touring: R$ 148.800,00
A EX tem agora retrovisores com rebatimento elétrico. Mais acessível, a versão LX ganha central multimídia de 7 polegadas, a mesma adotada na EX, e retrovisores externos que incorporam setas. Todas as versões trazem de série ar-condicionado — digital a partir da EX, freio de estacionamento com acionamento eletrônico e função brake hold, dentre outros recursos de conforto.
O modelo é equipado ainda com controle de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, luzes de frenagem de emergência, abertura das portas com chave de aproximação. Sob o capô, nenhuma mudança: o SUV segue com motor 1.8 16V flex para a LX, EX e ELX, e 1.5 turbo na Touring. As transmissões são do tipo CVT.
Mais do que as melhorias na atual geração, a Honda espera que a próxima geração, essa sim, possa resgatar os desempenhos iniciais do modelo no mercadobrasileiro. Lançado no começo de 2015, o HR-V assumiu a ponta do segmento de SUVs já no primeiro ano de vendas e se manteve à frente novamente em 2016.
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A chegada de vários concorrentes diretos e em faixa de preços inferiores, porém, reduziu seu protagonismo entre os utilitários esportivos desde então.
Em 2018, ficou na terceira colocação, na quinta em 2019 e encerrou os onze primeiros meses de 2020 apenas no sétimo lugar, com 28,8 mil licenciamentos e 6,2% de participação no segmento que somou mais de 460 mil veículos e responde por um em cada quatro veículos vendidos no Brasil.
Foto: Divulgação
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