A eletrificação da produção mundial de automóveis tem gerado uma frenética sequência de movimentos dos grandes fabricantes. A imprensa europeia já dá como certo que a Mini seguirá o roteiro escolhido e oficializado por Jaguar e Volvo, por exemplo, e deixará de produzir veículos a combustão antes do fim desta década.
A tradicional marca britânica, afirmam vários veículos de imprensa, objetiva que já em 2027 pelo menos metade de suas vendas globais seja composta por modelos exclusivamente movidos a bateria e que, antes disso, em 2025, o último motor a gasolina seja apresentado.
Ainda que a BMW não tenha confirmado nenhuma dessas informações oficialmente, detalhes do plano de eletrificação da Mini estão sendo aguardados para a próxima quarta-feira, 17, quando Oliver Zipse, CEO da BMW, dona da Mini, fará o balanço anual do grupo alemão, que tem dotado vários modelos BMW de motores elétricos.
Os veículos da Minis são produzidos na Inglaterra, Holanda e Alemanha e exportados para todo o mundo. A BMW começará a vender os elétricos Mini Cooper S E Exclusive e Top a partir de junho por R$ 239.990,00 e R$ 264.990,00, respectivamente. As duas versões têm motor elétrico de 184 cv, alimentado por bateria de íon-lítio que proporciona autonomia de até 234 km.
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