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Nissan importa via Porto de Suape para atender o Nordeste

Primeiro lote a desembarcar em Pernambuco é de picapes Frontier vindas da Argentina. Objetivo é abastecer também o Norte.

Com a finalidade de tornar mais ágil o atendimento das concessionárias e consumidores do Nordeste, a Nissan iniciou operações no Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros, em Pernambuco, mais conhecido como Porto de Suape.

Vindo do Porto de Zárate, na Argentina, o primeiro lote a desembarcar no terminal pernambucano foi de picapes Frontier. A partir de agora, todos os veículos importados da marca destinados aos consumidores da região, independentemente do país de origem, vão chegar por aquele porto. A ideia, numa segunda etapa, é também abastecer a região Norte por meio do Porto de Suape.

“São duas regiões importantes para a expansão de nossa marca no País, com forte potencial de crescimento e onde temos grupos de concessionários fortes”, comenta Tiago Castro, diretor sênior de vendas e marketing da montadora no Brasil. “Agora, com a opção de também desembarcarmos veículos importados pelo Porto de Suape, reduziremos o tempo de chegada dos modelos para nossa rede e, com isso, teremos mais disponibilidade e opções para os clientes”.

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A empresa mantém as operações via o Porto do Rio de Janeiro, que continuará atendendo as demais regiões do País. Segundo a Nissan, o complexo pernambucano passa a contar com um posto de vistoria e expedição da marca para garantir a qualidade dos modelos e o cumprimento de todos os processos globais da companhia.

Com essa nova operação, haverá redução do número de trocas de transportes realizadas na operação logística e do tempo de movimentação, o que expõe menos os automóveis a danos durante os deslocamentos.

“É uma operação complexa e, por isso mesmo, revisamos os processos por mais de um ano para garantir mais eficiência para a Nissan e, principalmente, agilidade e qualidade para os clientes. A proximidade do porto com os nossos concessionários do Nordeste e Norte compensa o maior tempo da rota de navios vindos do Sul, por exemplo, como é o caso da picape Nissan Frontier”, explica Andrey Olijnyk, diretor de logística e controle de produção da empresa na América do Sul.


Foto: Divulgação/Nissan

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Redação AutoIndústria

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