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Exportações da Toyota superam volume pré-pandemia

Foram embarcados mais de 23 mil veículos até maio, dos quais 4 mil do SUV Corolla Cross, lançado este ano

O novo Corolla Cross, primeiro SUV fabricado pela Toyota no Brasil e também disponível com conjunto híbrido, tem tido não só boa receptividade interna como também externa. Com 4 mil unidades embarcadas em apenas três meses, o modelo contribui para a Toyota atingir exportação de 23.320 veículos de janeiro a maio deste ano, volume 18% superior ao do mesmo período de 2019, antes, portanto, da eclosão mundial da Covid-19.

Com negócios em 22 países da América Latina e Caribe, a Toyota tem hoje no compacto Etios, produzido em Sorocaba, SP, seu carro-chefe nas vendas externas, com quase 10 mil unidades embarcadas até maio. O Corolla sedã, fabricado em Indaiatuba, SP, contabilizou mais de 5 mil vendas, enquanto o Yaris superou 4,5 mil. No caso do Corolla Cross, a subsidiária brasileira passou a ser a maior base exportadora do SUV no mundo.

Dois motivos principais, segundo a Toyota, contribuíram para esse desempenho positivo da marca: o posicionamento e oferta de um portfólio de produtos adequado ao cliente latino-americano e o fortalecimento e manutenção das estruturas operacionais de Indaiatuba e Sorocaba, SP, alicerçadas no plano de crescimento sustentável de toda região.

“Temos o desafio e o objetivo de reforçar nossas operações na América Latina e tornar Brasil e Argentina bases sólidas de exportação para toda região, além de alcançar outros mercados”, comenta Masahiro Inoue, CEO da Toyota para América Latina e Caribe.

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Para manter os negócios em alta, o executivo defende a necessidade de uma agenda de competitividade no Brasil, que garanta a previsibilidade necessária para a realização de investimentos de longo prazo, gerando, assim, mais empregos e renda no setor e no País.

A Toyota informa ainda que recentemente conquistou o Certificado de Operador Econômico Autorizado (OEA), emitido pela Receita Federal, que proporciona maior agilidade e previsibilidade ao fluxo de exportação, graças à adoção de procedimentos em acordo com os critérios exigidos pelo programa como conformidade aduaneira e a segurança na cadeia logística.


Foto: Divulgação/Toyota

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Publicado por
Redação AutoIndústria

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