Lançamentos

Commander chega em quatro versões (muito) bem equipadas

Modelo não tem opcionais e versões a diesel contam com tração 4x4 e câmbio de 9 velocidades

Apresentado nesta quinta-feira, 26, o Commander é o Jeep mais sofisticado produzido no Brasil. Com 4,79 metros de comprimento, 2,79 metros de entre-eixos e 1.685 kg, também o de maior porte. No entanto, o modelo de sete lugares se destaca também por vários outros aspectos, em especial as tecnologias embarcadas e os itens de conforto.

Diferente do que ocorre com Compass e Renegade, os outros dois modelos fabricados em Pernambuco, a Jeep oferece o Commander tem quatro versões (Limited e Overland 1.3 flex e Limited e Overland diesel) sem qualquer opcional, uma estratégia para racionalizar a produção naturalmente mais restrita de um SUV  que tem preços entre R$ 200 mil e R$ 280 mil.

Por fora, chama atenção, mais do que o desenho, muito assemelhado com o do Compass, os detalhes, como os faróis full-LED, luzes diurnas sobre eles e as setas de direção dinâmicas. A traseira tem mais personalidade, onde se destacam lanternas horizontais em LED. São vários os detalhes cromados em toda a carroceria.

Mas o melhor do Commander está mesmo no espaçoso interior, com acabamentos em couro e suede nos bancos, painel, console central e portas. O quadro de instrumentos digital é tão grande quanto a central multimídia e totalmente configurável. Para os ocupantes da segunda fileira de bancos, existem saídas do ar-condicionado, além de portas USB, também disponíveis para o sexto e sétimo assentos.

O SUV, como não poderia deixar de ser,  dispõe de um amplo porta-malas. São 661 litros com cinco assentos — 185 litros a mais do que o Compass — e 233 litros caso os sete assentos estejam à disposição. Mantidos apenas os dois bancos dianteiros, o Commander pode acomodar até 1.760 litros de carga.

A lista de equipamentos de conforto, assistência à condução e segurança é extensa e coloca o Commander em condição de brigar com modelos até bem mais caros.

De série, todas as versões têm, por exemplo, sete airbags, alerta de ponto cego, carregador de celular por indução, frenagem automática de emergência, assistente de estacionamento, controle de velocidade adaptativo, sistema de manutenção em faixa e de reconhecimento de placas, farol alto automático, banco do motorista com regulagem elétrica – também no do carona nas versões superiores — e detector de fadiga.

A tampa do porta-malas conta com abertura e fechamento elétrico e nas versões Overland ainda há  sensor de presença. Por aplicativo no celular, o motorista pode também ligar o carro, o ar-condicionado, destravar ou travar as portas ou mesmo localizar ou rastrear o veículo, dentre muitas outras facilidades conectadas. No multimídia, outra novidade: os serviços da assistente virtual Alexa a partir da versão Overland flex, a segunda mais barata.

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→ Por R$ 200 mil, um Jeep Commander incomoda muita gente

O Commander tem os mesmos motores 1.3 turboflex de 185 cv do Compass, acoplado ao câmbio automático de 6 velocidades, e 2.0 turbodiesel de 170 cv, com câmbio de 9 marchas, tração 4×4, seletor de pisos e controle automático de descida.

A  garantia do novo SUV é  de três anos, com revisões a cada 12 mil quilômetros ou um ano para as versões turbo flex 4×2 e 20 mil quilômetros ou um ano para as  diesel 4×4. Mas quem comprar o Commander até 7 de outubro, quando termina o período de pré-venda, não pagará as três primeiras revisões.


Foto: Divulgação

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Publicado por
George Guimarães

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