Montadora pretende reduzir um turno de trabalho a partir de novembro
Em assembleia realizada na manhã desta terça-feira, 26, os funcionários do primeiro turno da fábrica da General Motors de São José dos Campos, SP, decidiram que só aceitarão qualquer acordo de flexibilização de direitos caso a montadora garanta estabilidade no emprego para todos e efetivação dos trabalhadores temporários.
Na segunda-feira, 25, a GM confirmou ao Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campo que suspenderá um turno da linha de montagem da picape S10. Isso implicará na suspensão do contrato de trabalho de cerca de 1,2 metalúrgicos por meio de layoff. Segundo a empresa, a medida é uma consequência dà escassez de componentes eletrônicos.
LEIA MAIS
→A crítica situação da rede Chevrolet e a saída de Zarlenga da GM
Além de 3,8 mil funcionários diretos, há planta do Vale do Paraíba, base produtiva também do SUV Trailblazer, cont com outros 350 trabalhadores temporários, com contratos que seriam encerrados em novembro. Só a área de produção da picape S10 possui 2,2 mil empregados. São José dos Campos produz ainda o utilitário esportivo Trailblazer, modelo derivado da própria picape.
Uma segunda assembleia será realizada na tarde de hoje, com a participação de funcionários do segundo turno. Trabalhadores e montadora se reunirão novamente na amanhã da quarta-feira. Caso cheguem a um acordo, afirma a entidade, o layoff começaria a partir da segunda semana de novembro, com duração de dois a cinco meses.
Foto: Divulgação
São 80 vagas distribuídas nas unidades de Pernambuco, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Argentina
Foram negociados em abril 314.667 veículos com até 3 anos de uso, expansão de 34,5%…
Categoria já responde por quase 54% dos emplacamentos de automóveis de passeio
Marcas da associação respondem por mais de 50% do segmento de eletrificados
SUV tem nova plataforma e motores híbridos e elétricos
Licenciamentos em abril foram 14% menores no confronto mensal com o ano passado