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Mobi está mais econômico na linha 2022

Compacto da Fiat reduziu consumo em até 7,9%, podendo rodar 700 km na estrada com um tanque cheio de gasolina

Com a vigência das novas normas de emissões Proconve L-7 (PL7) a partir do último 1º de janeiro, o Mobi 2022 chega ao mercado brasileiro ainda mais econômico. A partir de novos ajustes do gerenciamento eletrônico do motor, houve redução de consumo de até 7,9% no compacto da Fiat, com benefícios tanto no ciclo urbano como em estrada, seja abastecido com gasolina ou com álgool..

Conforme infomações divulgadas pela montadora nesta semana, o modelo consome até 15 km/l com gasolina no circuito rodoviário, o que lhe permite rodar até mais de 700 km com um tanque de combustível.

Além de estar mais econômico, o Mobi chega com novidades inéditas e exclusivas em seu segmento. Uma delas é o ITPMS, que faz o acompanhamento contínuo da pressão dos pneus. Se o sistema detectar a perda de pressão em um ou mais deles, um alerta é emitido na cabine.

Quando abastecido com etanol, o modelo tem partidas ainda mais rápidas por contar agora com o sistema de pré-aquecimento de combustível, que dispensa o tanque auxiliar de gasolina no cofre do motor. “Ele é ativado por sensores que detectam quando a temperatura externa está baixa e faz o aquecimento do etanol antes de sua queima no motor. Essa tecnologia facilita a ignição e reduz emissões de poluentes”, destaca a Fiat.

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Dentre os itens de série, o Mobi segue oferecendo ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, freios ABS e airbag duplo. Como opcionais, os clientes podem incluir o volante multifuncional com controles do som, bluetooth com conexão simultânea para até dois smartphones e sistema multimídia UConnect com tela de 7 polegadas e conexão Android Auto e Apple CarPlay sem a necessidade de fios, um diferencial exclusivo em seu segmento.

Disponível nas versões Like e Trekking, o Mobi foi o carro mais vendido em sua categoria no mercado brasileiro em 2021 e o quinto hatch mais emplacado do Pais.

Foto: Divulgação/Fiat