Fiat, GM e VW, as três primeiras no ranking mensal

AFiat segue firme na liderança tanto no balanço mensal como no acumulado do ano, mantendo posição consolidada em 2021. A marca italina emplacou 39,9 mil automóveis e comerciais leves em maio, com 22,2% de market share. A General Motors seguiu mna vice-liderança conquistada nos últimos meses, com 25,4 mil licenciamentos e participação de 14,4%.

A Volkswagen, vice-líder no ano passado, fechou maio em terceiro lugar, com volume de venda próximo ao da GM – 24,5 mil unidades – e fatia de 13,9% no total de veículos leves comercializados no mês. Nos dois meses anteriores a marca alemã tinha despencado para a quinta posição por causa da falta de semicondutores que prejudicou a produção em todas as suas fábricas brasileiras.

Completam o ranking das cinco marcas mais vendidas no Brasil a Hyundai, com quase 19,3 ml unidades e market share de 11%, e a Toyota, 17,4 mil licenciamentos e participação de 9,9%. A lista completa do Top 10 do mercado nacional inclui também Jeep, Renault, Peugeot, Nissan e Honda.

No cômputo geral, a Stellantis, conglomerado que reúne Fiat, Jeep, Peugeot, Citroën e Ram, é a grande vedete do mercado brasileiro, com 33,3% de participação, ou seja, domínio de 1/3 das vendas internas de automóveis e comerciais leves.

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Na lista dos dez  veículos leves mais comercializados no Brasil, a Fiat também lidera com a pícape Strada, que vendeu 11,5 mil unidades no mês, 44% a mais do que em abril, e 41,2 mil no ano. O Hyundai HB20 vem em segundo lugar em maio, com 9.634 emplacamentos, o que garantiu ao modelo a primeira posição entre os automóves com maior demanda no mês.

Na sequência do balanço mensal vêm Fiat Mobi (7,5 mil unidades), Chevorlet Onix (6.982), VW Gol (6.980), Chevrolet Tracker (6.564), Hyundai Creta (6.5411), VW T-Cross (6.408), Jeep Compass (5.925) e Onix Plus (56.64710.

Foto: Divulgação/Fiat

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Alzira Rodrigues

Jornalista formada pela Universidade Metodista de São Paulo, iniciou a cobertura do setor automotivo em 1981 na Sucursal do ABC de O Estado de S. Paulo. Manteve-se na área desde então, passando por outros jornais e também revistas e sites.

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