Em tempos em que a palavra de ordem no mundo da mobilidade é descarbonização, a NGK Spark Plug, fabricante de velas de ignição, aanuncia mudança de nome a partir de abril de 2023, início do próximo ano fiscal da companhia. Com o objetivo de refletir a sua jornada pela expansão contínua em linha com as transformações em curso na indústria automotiva, os acionistas escolheram Niterra como sua nova denominação, fruto da combinação das palavras latinas niteo (brilhar) e terra.
Em nota divulgada nesta quinta-feira, 14, a NGK explica que a decisão reflelte o comprometimento do grupo em contribuir tanto para uma sociedade mais sustentável quanto para um planeta mais brilhante. Apesar da mudança no nome global, as marcas NGK (componentes automotivos) e NTK (sensores e ferramentas de corte) serão mantidas para os respectivos negócios.
Fundada em Nagoya, no Japão, em 1936, a NGK é sinônimo de velas de ignição, mas pouco lembrada pela sua linha de negócios em outras áreas nas quais também obteve sucesso, como sensores e cerâmicas técnicas. Dessa forma, a escolha do nome Niterra “visa expressar a postura do grupo em edificar o futuro como uma empresa em expansão ambientalmente sustentável”. Em curso, atualmente, o plano de longo prazo NGK Spark Plug 2030, que estabelece a direção da organização nos segmentos da mobilidade, medicina, meio ambiente/energia e cmunicações.
Yuki Izuoka, presidente da NGK do Brasil, destaca que Niterra representa um marco na história do grupo: “Cada vez mais precisaremos considerar o meio ambiente em toda tomada de decisão para proporcionar contribuições ao planeta e agregar novo valor às próximas gerações para além de sermos líderes globais”.
A empresa atua no Brasil há mais de 60 anos, contando com 1,3 mil funcionários na fábrica de 625 mil m2 de Mogi das Cruzes, no interior paulista.
Foto: Divulgação/NGK Brasil
Quando a marca não tem no que mexer os idiotas do marketing mudam o que não precisa e tentam empurrar a balela da “empresa responsável”. Ridículo.