O Novo C3 mal debutou no mercado brasileiro e a Citroen já se movimenta para tornar o compacto um dos modelos protagonistas no seu processo global de eletrificação a partir da Ásia. Em fevereiro, o hatch, que aqui o marketing da diz ter “uma pegada SUV”, ganha versão totalmente elétrica fabricada na Índia.

O e-C3, como já é conhecida a versão movida a baterias, ainda não tem sua produção ou venda confirmadas para Europa. Mas a estratégia adotada pela Renault com o Kwid, nascido elétrico antes na Ásia e que na Europa passou a ser vendido com a marca Dacia e o nome Spring, deve servir como boa referência para a Stellantis, fabricante da  Citroën e de outras treze marcas de automóveis.

O C3 elétrico será fabricado na planta de Chennai, de onde sai também a versão a combustão desde meados do ano passado.  Vincent Cobée, CEO mundial da Citroën, antecipou que, inicialmente, o eC3 será oferecido a empresas e operadoras de frotas  indianos. A razão dessa limitação seria ainda a falta de infraestrutura de carregamento na Índia.

Como carro de entrada da futura linha elétrica da Citoën — o subcompacto Ami é uma proposta apenas para deslocamentos muito curtos – o eC3 terá bateria de 30 kWh e autonomia não superior a 300 km.

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