A venda de novas cotas teve expansão de 65,8%, superando 302 mil adeções em 2022. Os negócios chegaram a R$ 41,8 bilhões.
Os números em geral são positivos e o consórcio de veículos, incluindo leves, pesados e motocicletass, tem bons motivos para comemorar o balanço de 2022. As adesões avaçaram 9,4%, ultrapassando a venda de 3 milhões de novas cotas, e os negócios evoluíram 12%, totalizando quase R$ 144 bilhões em volume de créditos comercializados.
Dos 7,49 milhões de consorciados ativos em veículos automotores, 56,5% têm interesse em comprar um carro ou comerciais leves, 34,8% estão de olho numa moto e 8,7% nos veículos pesados. Esse último é o segmento de menor participação, mas, em contrapartida, é o que vem apresentando os melhores resultados;
O consórcio que reúne caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas apresentaram crescimentos bastante significativos, conforme balanço divulgado pela Abac, Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio. As vendas de novas cotas no segmento tiveram expansão de 65,8%, saltando de 182,6 mil em 2021 para 302,7 mil no ano passado.
O número de participantes subiu 41,7%, para 655 mil , o e volume de créditos comerciailizados teve alta de 6,7%, para R$ 41,8 bilhões.
Um dado curioso no caso dos pesados e á redução de 41,1% do tíquete médio – de R$ 272,7 mil para R$ 160,6 mil -, relfexo, segundo a entidade, da aquisição de cotas de valores menores, o que contribuiu para o decréscimo no volume de créditos concedidos, para R$ 49,2 bilhões.
As mais de 43 mil contemplações só de caminhões ao longo de 2022 corresponderam à potencial compra de 34,3% do mercado interno, que totalizou 124,46 mil unidades vendidas, segundo dados da Fenabrave. Ou seja, um a cada três caminhões comercializados no País foi adquirido pela modalidade.
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No segmento de veículos leves, foram mais de 1,5 milhão de novas cotas vendidas e mais de R$ 80 bilhoes em negócios realizados.Houve crescimento ainda em participantes ativos, tíquete médio e créditos concedidos e, respectivamente, 6,3%, 14,2% e 8,8%. O tíquete médio em dezembro chegou a R$ 50 mil.
No mercado de duas rodas, houve alta em todos os indicadores. Na soma anual das vendas de novas cotas, 8,9% sobre o atingido em 2021, com a média mensal chegando a 101,8 mil adesões, ante as 93,68 mil do período anterior. O tíquete médio apontou alta de 18,9% no ano passado, superando R$ 18 mil.
As mais de 670 mil contemplações no ano passado corresponderam a potencial compra de 49,5% do mercado interno, que totalizou 1,36 milhão de unidades, segundo dados da Fenabrave. O porcentual correspondeu a uma moto a cada duas comercializadas no país.
Foto: Pixabay
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