″O ano de 2022 mais do que cumpriu suas promessas: com resultados acima dos objetivos iniciais e das expectativas do mercado, concluímos a fase ‘Resurrection’ com três anos de antecedência […], mesmo tendo que enfrentar fortes ventos contrários devido à cessão das operações na Rússia, a crise dos semicondutores e a inflação dos custos.”
Assim, Luca de Meo, CEO do Grupo Renault, avaliou os resultados financeiros de 2022 e que tiveram como destaques margem operacional de € 2,6 bilhões, 5,6% sobre o faturamento de € 46,4 bilhões, que avançou 11,4% sobre o apurado globamente em 2021. Somente a margem operacional da Divisão Automotiva de € 1,4 bilhão representou 3,3% do faturamento.
Para 2023, De Meo tem como meta margem operacional do grupo de 6% ou até superior. A empresa anunciou dividendos pela primeira desde os € 3 de 2019, refletindo as melhorias nas margens e ganhos. Propôs € 0,25 euros por ação.
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