Déficilt comercial no primeiro bimestre foi de US$ 1,6 bilhão, recuo de 16,2% frente a igual período de 2022.
Ao contrário do ano passado,marcado pelo crescimento contínou das importações, a compra de autopeças no exterior no primeiro bimestre deste ano registrou leve queda de 0,7% frente ao mesmo período do ano passado, com totais respectivos de US$ 2,92 bilhões e US$ 2,94 bilhões.
As importações atingiram US$ 1,37 bilhão em fevereiro, um recuo de 6,4% em relação a janeiro (US$ 1,47 bilhão) e de 11,3% sobre o mesmo mês de 2022 (US$ 1,55 bilhão). As exportações são menores em valores, mas mostram movimento inverso ao das importações neste início de ano, com crescimento em todos os comparativos.
As vendas para o exterior atingiram US$ 771,9 milhões no mês passado, acréscimo de 28% em relação ao resultado de um ano antes, que foi de US$ 602,9 milhões, e de 32,6% sobre janeiro (US$ 581,9 milhões). No acumulado do primeiro bimestre, as exportações do setor de autopeças somaram US$ 1,4 bilhão, alta de 26,3% em relação ao mesmo período de 2022.
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Os números constam de relatório da balança comercial atualizado mensalmente no site do Sindipeças. A partir dos dados bilaterais, verifica-se que a no primeiro bimestre a balança comercial apresentou saldo deficitário de US$ 1,6 bilhão, com recuo de 16,2%
frente a igual período de 2022.
“Pelo segundo mês consecutivo, na comparação com mesmo mês do ano anterior, houve retração do déficit comercial”, enfatiza o Sindipeças em seu relatório.
Foto: Pixabay
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