Nos três primeiros meses de 2023, a Ram vendeu mais de 2,4 mil picapes no Brasil. É oito vezes mais do que conseguiu no primeiro trimestre de 2022 e praticamente a metade do total negociado ao longo de todo o ano passado.
Se mantiver esse ritmo de emplacamentos até dezembro, tem tudo para assegurar a atual oitava colocação entre as marcas mais vendidas de comerciais leves.
Trata-se de um desempenho assombroso para um portfólio de produtos que começam em R$ 350 mil e claramente priorizam o lazer em vez do trabalho. E, tudo indica, um novo e mais alto patamar de vendas será estabelecido a partir do segundo semestre, quando a primeira Ram nacional estiver nas lojas.
Produzida em Goiana, PE, será a menor picape da marca, assim também como a mais barata, o que ampliará sensivelmente o leque de potenciais consumidores e a necessidade de maior presença física.
A chegada de um picape “de entrada” e o acelerado crescimento das vendas de três anos para cá, assim, são causas e também consequências da ampliação da rede de revendas no País.
Segundo Breno Kamei, vice-presidente da Ram para a América do Sul, grupos parceiros desembolsarão perto de R$ 150 milhões para atingir 100 casas até o fim de 2023, mais do que o dobro do que em 2019.
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Os novos pontos cumprirão, sobretudo o papel de aumentar a cobertura geográfica da Ram. Já com novo padrão visual — que tem a pretensão de reforçar o caráter de marca premium de picapes —, serão inauguradas revendas nas capitais de pelo menos três estados que não contavam com representação física ainda: Tocantins, Amapá, Roraima e Rondônia.
Estão previstas ainda novas lojas em outros 14 estados. Só São Paulo ganhará 12 novos pontos.
“Estamos buscando fortalecer ainda mais a presença da Ram em áreas estratégicas, assim como trazer para mais perto os clientes em cidades novas, acompanhando um dos momentos mais importantes da Ram no Paí”, completa Everton Kurdejak, vice-presidente de Operações Comerciais da Ram para o Brasil.
Foto: Divulgação