Colômbia, México, EUA e Alemanha estão na agenda do Sindipeças deste segundo semestre
Ações do Sindipeças no âmbito do projeto Brasil Auto Parts – Trusted Partners (BAP), desenvolvido em parceria com a Apex Brasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, têm contribuído para o desempenho positivo do setor este ano. As vendas externas da indústria local registram alta de 24% no acumulado até maio, com total de US$ 3,8 bilhões.
Na primeira atividade deste segundo semestre, 22 empresas brasileiras estão participando nesta semana – entre quarta-feira, 12, e esta sexta-feira, 14 – do Ina Paace Automechanika México, uma das mais importantes feiras do gênero do país. No ranking dos principais compradores das nossas autopeças, o México é o terceiro colocado, com participação de 9,6% e compras da ordem de US$ 364,5 milhões nos cinco primeiros meses do ano.
No mês passado, entre os dias 21 e 23, outros 28 fabricantes estiveram na Expopartes Bogotá, na Colômbia. Balanço divulgado pelo Sindipeças indica expectativa de negócios só nessa ação em torno de US$ 6 milhões em doze meses, além dos US$ 2,2 milhões fechados nos três dias da mostra, com compradores da Colômbia, Venezuela, Costa Rica, Equador e outros países da América do Sul.
E as ações seguem até o final do ano. A próxima programação contempla participação da indústria brasileira na Automechanika Johannesburg, na África do Sul, em evento programado par ao período de 5 a 7 de setembro. O país africano comprou este ano US$ 26,8 milhões em autopeças brasileiras, volume 12,9% superior ao do período de janeiro a maio do ano passado.
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De 31 de outubro a 2 de novembro acontece a APEX Las Vegas, nos Estados Unidos, e de 12 a 18 de novembro, a Agritechnica Hannover, na Alemanha. Esses dois países estão no topo do ranking dos principais mercados compradores de autopeças brasileiras.
Os Estados Unidos são vice-líder nessa lista, com US$ 574,4 milhõesa dquiridos no acumulado deste ano, atrás apenas da Argentina. A Alemanha é o quarto colocado, com US$ 284,4 milhões. As exportações para esses dois mercados estão em alta este ano, com índices de, respectivamente, 14,7 e 27,6%.
Foto: Divulgação
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