A Fiat segue firme na liderança do mercado de veículos leves no acumulado do ano, com fatia de 21,8% e mais de 251 mil licenciamentos no período. Com 44,4 mil unidades comercializadas em julho, sua participação no mês foi de 20,7%, considerando volume total de 215,6 mil unidades negociadas no varejo.
A Volkswagen, graças ao excelente desempenho do Polo, que sozinho emplacou mais de 16,4 mil unidades, ficou bem próxima da líder no balanço mensal, com total de 41,8 mil unidades vendidas, o equivalente a 19,3% do segmento de leves. É um índice bem superior aos de junho e maio, na faixa de 16%.
Quem mais perdeu em julho — o melhor mês do mercado automotivo desde dezembro de 2020 graças ao pacote do “carro mais barato” do governo federal – foi a General Motors, com vendas no mês de apenas 29,7 mil unidades, 33% a menos do que a concorrente italiana e volume 29% inferior ao da marca alemã.
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A Chevrolet perdeu espaço no varejo por ter sido a mais lenta no processo de refaturar os carros que estavam no estoque das concessionárias para praticar os descontos estabelecidos na MP 1.175, 13,8%. Sua participação caiu de 15,8% em maio para 15,1% em junho e para apenas 13,8% no mês passado.
A Hyundai, que é a quinta marca mais vendida no ano, com 96,2 mil emplacamentos, encerrou o mês passado na quarta colocação, com 22.557 unidades vendidas. A Toyota, a quarta no ano, ficou atrás da marca coreana em julho, com 17,2 mil veículos licenciados.
Completam o ranking das dez marcas mais vendidas no mês a Renault (13,8 mil unidades, Jeep (11,7 mil), Nissan (6,8 mil), Honda (6,7 mil) e Peugeot (3,8 mil). No acumulado de janeiro a julho, quando foram vendidas 1.152 mil unidades de automóveis e comerciais leves, a Jeep é a sexta colocada, com 75,1 mil veículos negociados.
Foto: Divulgação/Fiat
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