A CEO Hilke Janssen atribui desempenho positivo à competitividade do portfólio da instituição
Ao atingir carteira de R$ 18,57 bilhões no primeiro semestre de 2023, o Banco Mercedes-Benz do Brasil registrou crescimento de 17,5% em relação ao apurado em idêntico período de 2022, quando somou R$ 15,82 bilhões.
O CDC, Crédito Direto ao Consumidor, foi responsável por 49,4% dos contratos em carteira, seguido do BNDES Finame, com 32,1%.
“O resultado positivo do primeiro semestre nos motiva e mostra que estamos entregando o que o mercado espera: um portfólio de produtos financeiros bastante competitivo”, diz Hilke Janssen, presidente e CEO do BMB, líder em financiamentos de veículos Mercedes-Benz em todos os segmentos de atuação.
Com relação aos novos negócios fechados de janeiro a junho, o BNDES Finame atingiu R$ 1,4 bilhão em financiamentos, uma alta de 32% no comparativo interanual. Já o CDC ficou com a marca de R$ 1,28 bilhão, com queda próxima de 25% ante total de R$ 1,69 bilhão do mesmo período de 2022.
Dessa forma, o volume total de novos negócios ficou em R$ 2,7 bilhões, uma pequena variação negativa de 3,8% em relação ao mesmo período do ano passado, que foi de R$ 2,8 bilhões.
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O segmento de ônibus foi destaque, com incremento de 62,1% – R$ 947 milhões contra R$ 584,4 milhões. E as vendas de vans financiadas também foram positivas: alta de 6% no volume de novos negócios em relação ao ano passado, com R$ 170,5 milhões ante R$ 160,8 milhões.
Em contrapartida, houve recuo de 23,7% no financiamento de caminhões, com R$ 1,361 bilhão este ano contra R$ 1,783 bilhão no primeiro semestre do ano passado. Uma variação que é resultado da queda na demanda decorrente do aumento de preços provocado pela mudança da tecnologia Euro 5 para Euro 6.
Foto: Divulgação/BMB
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