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Cupê esportivo Seal chega na rede BYD por R$ 296,8 mil

Com 100% de carga, modelo elétrico roda até 372 km pela medição do Inmetro

Com teto solar panorâmico e portas dianteiras de vidro duplo laminado para maior segurança e melhor isolamento acústico e térmico, o Seal, cupê esportivo 100% elétrico da BYD, começa a ser vendido na rede da marca, em versão única, por R$ 296,8mil.

Seu grande diferencial, segundo a fabricante, é a inovadora tecnologia Cell-to-Body (CTB), que integra a bateria como parte da estrutura da carroceria, o que proporciona maior rigidez e também segurança.

O novo cupê foi apresentado na noite da quarta-feira, 30, em evento na capital paulista que reuniu a imprensa, concessionários e executivos da empresa.

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A potência máxima de recarga do Seal chega a 150 kW de 30% a 80% em apenas 30 minutos, proporcionando quase 300 km de autonomia. Com 100% de carga, o alcance do novo BYD chega a 372 km no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular do Inmetro e no ciclo urbano WLTP (procedimento mundial harmonizado de testes para veículos leves) a autonomia é de 520 km.

A bateria Blade, também desenvolvida pela BYD, é apresentada pela empresa como peça essencial que proporciona eficiência energética, estabilidade e segurança.

Assim como o Dolphin, compacto elétrico lançado recentemente com preço na faixa de R$ 150 mil, o novo modelo da BYD segue o conceito Ocean Aesthetics, design que marca a nova leva de veículos da marca.

Entre os executivos presentes no evento de lançamento estavam Alexandre Baldy, presidente do Conselho, Henriques Antunes, diretor comercial, e Pablo Toledo, diretor de markerting. Eles destacaram o powertrain elétrico Seal com dois motores superpotentes, que somam 531 cavalos, levando apenas 3,8s para atingir os 100km/h.

Internamente, o banco do motorista é eletricamente ajustável em oito posições e conta com apoio lombar também ajustável em quatro direções para aliviar a fadiga de viagens longas. O volante permite regulagens em quatro posições.


Fotos: Divulgação/BYD

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Publicado por
Alzira Rodrigues

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