Em mais um movimento de lançamentos da nova geração da Ranger, a Ford completa a gama com ampla variedade de versões que posicionam o produto para satisfazer diferentes usos.
Depois de reveladas em junho as opções topo de linha XLT e Limited que, entende a marca, talhadas para ser o veículo pessoal, chegam ao portfólio as versões XL, exclusiva para o trabalho, e XLS em configuração 4×2 ou 4×4, além de variante com motor V6, com missão de atender tanto o uso comercial quanto os deslocamentos da família e para o lazer.
A Ford aposta na versatilidade da linha e argumentos de custo-benefício para atrair a atenção do consumidor. A estratégia da marca foi posicionar as versões com valores menores em relações às opções da concorrência pacote de equipamentos de série maior.
As novidades desembarcam na rede com os seguintes preços:
- Ranger XL – R$ 239.990,00
- Ranger XLS 4×2 – R$ 234.990,00
- Ranger XLS 4×4 – R$ 259.990,00
- Ranger XLS V6 – R$ 279.990,00.
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Os novos produtos combinam diferentes capacidades da Ford. No caso da XL, exclusiva para uso comercial e oferecida somente com tração 4×4, a picape tem motor turbo diesel 2.0 de 170 cv e 405 Nm (42,3 kgfm) de torque a 2.000 rpm associado a transmissão manual de seis marchas.
As opções intermediárias XLS 4×2 ou 4×4, com missão de oferecer diversidade de uso, têm o mesmo motor da XL, porém, com transmissão automática de seis velocidades.
Por fim, a XLS V6, direcionada para o cliente que procura recreação, carrega motor turbo diesel 3.0 de 250 cv e torque de 600 Nm (61,2 kgfm) a 1.750 rpm atrelado a câmbio automático de dez velocidades, o mesmo trem de força presente nas XLT e Limited.
O pacote de equipamento é generoso em todas as versões e, por óbvio, mais completo conforme na medida que sobe o preço. Desde a versão XL, a opção de entrada, a picape entrega itens como sistema de conectividade via aplicativo Ford Pass, travas e vidros elétricos, central multimídia em tela de 10 polegadas, ar-condicionado, sete airbags, assistente de partida em rampa e retrovisores com ajuste elétrico.
No caso da XL, o argumento da Ford para o frotista é de uma economia de R$ 100 mil a cada 200 mil km de uso em relação ao principal rival, a Toyota Hilux STD. Na conta a marca considera custo de seguro, consumo e manutenção.
Foto: Ford/Divulgação
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