O Rota 2030, que deverá ter nome alterado para Mobilidade Verde a partir da implementação da sua segunda etapa, cujo anúncio está previsto ainda para este mês ou no máximo outubro, será tema central da 7ª edição do Seminário de Manufatura organizada e promovida pela AEA, Associação Brasileira de Engenharia Automotiva.
O evento está programado para a próxima quinta-feira, 21, no auditório da UNIP – Universidade Paulista, unidade da rua Luís Góis, na capital paulista. Executivos e técnicos da indústria automobilística nacional vão falar sobre o presente e futuro da manufatura avançada, com foco nos impactos do Ciclo I para o Ciclo II do Rota 2030.
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Organizado por Carlos Sakuramoto, diretor da General Mortos, Anderson Borille, do ITA, Fernando Villela, da Ford, e Carolina Assumpção, da Denso, o seminário será aberto oficialmente pelo presidente da AEA, Marcus Vinicius Aguiar.
Ficará a cargo dos representantes da GM, ITA e Ford a condução e a apresentação do 4º Desafio de IA e IoT e a entrega dos prêmios “Destaque Novos Engenheiros”.
Entre as palestras programadas na parte da manhã, estão as de Fábio Rua, da General Motors, e de Ana Eliza Braga, da Fundep. O tema“Aço verde Usiminas” será abordado por André Andrade, representante da empresa, enquanto Leandro Campos, da CBA, vai falar sobre alumínio verde.
Nessa mesma linha de sustentabilidade, Nicolis Amaral, do Instituto Firjan Senai de Tecnologia Química e Meio Ambiente, fará palestra sobre polímero verde e Roberto Falkenstein, da Pirelli, sobre pneu verde.
No período da tarde, complementam a grade do programa mais seis palestras, entre as quais a de João Veiga (AGC Vidros) e as dos representantes da Basf, Anderson Nascimento e Júlio Monteiro.
Por fim, o tema “Do berço ao portão” será conduzido por André Carvalho, da FGV, enquanto Nicolis Aaral, do Senai, fará palestra sobre “Descomissionamento”, e Marcos Berton, da Fiesp sobre “Bateria de lítio nacional – utopia ou realidade”.
Foto: Divulgação/AEA
