Ao divulgar balanço de vendas de automóveis e comerciais leves eletrificados em outubro e no acumulado do ano, o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Jr., disse que “os volumes e porcentuais de crescimento por segmento mostram que a opção do consumidor tende para o veículo híbrido”.
Incluido todos os eletrificado, foram 67.056 emplacamentos este ano, um crescimento de 73% em relação ao mesmo período de 2022. É um volume relativamente pequeno considerando que o mercado brasileiro absorveu, no período, mais de 1,7 milhão de veíuclos leves.
Do total de eletrificados vendidos no ano, os híbridos dominaram, com 56.955 licenciamentos contra 10.101 dos 100% elétricos. Em outubro, foram comercializados, respectivamente, 7.167 e 2.370 unidades, com total de 9.537 eletrificados no mês.
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A maioria das marcas aqui instaladas está optando pelo híbrido flex como o melhor caminho rumo à eletrificação. A Toyota, que já produz o Corolla e Corolla-Cross com essa configuração, anunciou testes para lançar um híbrido plug-in no Brasil (foto acima).
Produtos do gênero também fazem parte dos planos da Stellantis, Volkswagen e Renault. A primeira confirmou que os seus primeiros eletrificados serão feitos na fábrica de Goiana, PE, a partir do ano que vem, enquanto a marca francesa acaba de anunciar um híbrido flex na leva de oito novos modelos a serem lançados fora da Europa.
Inclusive as novas marcas que estão chegando por aqui já anunciaram que vão iniciar produção pelos híbridos flex. É o caso das chinesas GWM e BYD, que começam a operar em 2024. A primeira terá fábrica em Iracemápolis, interior paulista, e a segundo em Camarari, BA. Tais espaços eram ocupados antes por Mercedes-Benz e Ford, respectivamente.
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