Nova Indústria Brasil define metas a partir de seis áreas prioritárias em esforço para melhorar a competividade nacional até 2033
O governo federal anunciou na segunda-feira, 22, a Nova Indústria Brasil (NIB), política para impulsionar a indústria nacional, na qual estão previstos R$ 300 bilhões em financiamentos para até 2026.
Embora o setor automotivo conte com o Mover, plano específico apresentado no fim do ano passado, as novas diretrizes também impactam de alguma maneira a indústria de veículos.
LEIA MAIS
→Mover garante R$ 3,5 bilhões em incentivos para as montadoras em 2024
Do total previsto, R$ 106 milhões já tinham sido anunciados em julho do ano passado, na primeira reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), colegiado responsável pela construção do plano ao longo do último ano.
Os recursos serão geridos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). O plano contempla linhas específicas, não reembolsáveis ou reembolsáveis, e recursos por meio de mercado de capitais.
O plano contempla eixos que buscam aumentar produtividade com aquisição de máquinas e equipamentos, impulsionar inovação com projetos de pesquisa e digitalização; incentivar as exportações de produtos manufaturados e ser mais sustentável. Algumas ações já foram iniciadas, como os R$ 60 bilhões para o Programa Mais Inovação, via BNDES e Finep.
O plano define seis missões prioritárias com metas a serem alcançadas até 2033. São elas:
O texto integral do plano Nova Indústria Brasil, aqui.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O chairman Jack Wey convida o Presidente da República a prestigiar inauguração da fábrica de…
Programa oferece 50 vagas para estudantes das áreas de Engenharia, Tecnologia e Humanas
Montadora chinesa estaria negociando produção na fábrica da HPE em Catalão
Balanço da B3 já indica desaceleração no acumulado do ano e Igor Calvet revela preocupação…
SUV já teve mais de 532 mil unidades licenciadas no Brasil
Categoria de produtos pesados, o de maior volume, registra baixa de 10% no período