Programação tem oito versões das marcas Citroën, Fiat, Opel e Peugeot
A Stellantis Pro One, negócio da companhia dedicada a veículos comerciais, ampliará a prateleira de ofertas de modelos de emissão zero com a produção em escala industrial de vans movidas a célula de combustível.
A programação da produção começa na Europa nas unidades de Hordain, na França, responsável pela manufatura de vans de grande porte, e Gliwice, na Polônia, a cargo dos modelos de médio porte.
As versões dos modelos a hidrogênio são baseadas no portfólio dos veículos comerciais movidos a bateria. O argumento mais atrativo para convencer o transportador a optar pela tecnologia está na vantagem de menor tempo de reabastecimento, sem prejudicar a capacidade de carga útil.
LEIA MAIS
→De olho na reposição multimarca, Stellantis compra 70% da DPaschoal
→Stellantis coloca em ação estratégia em comerciais com 12 novos modelos
→Com novos produtos e tecnologias, Stellantis quer liderança mundial em vans e picapes
→Stellantis confirma compra de 33,3% da Symbio
De acordo com os dados da Stellantis, as vans de médio a hidrogênio oferecem autonomia de 400 km e menos de 4 de minutos para o reabastecimento. Por sua vez, os modelos maiores permitem alcance de 500 km e em torno de 5 minutos na estação de hidrogênio.
O portfólio movido a célula de combustível terá oito versões: os Citroën ë-Jumpy e ë- Jumper, Fiat Professional e-Scudo e e-Ducato, Opel Vivaro e Movano, além dos Peugeot e-Expert e e-Boxer.
Vale lembra que no ano passado, a Stellantis se tornou acionista igualitária de um terço da Symbio, uma empresa em tecnologia de hidrogênio com operações na Europa e nos Estados Unidos.
Fotos: Stellantis/Divulgação
Novo protocolo de testes de segurança da organização passa por avaliações dos estágios de um…
Ela substitui Juliano Almeida, que terá nova posição global na empresa
É um número 20% superior ao da edição de 2023, também realizada no São Paulo…
Plataforma a bateria da fabricante promete autonomia de até 1.100 km
Ford vai demitir 4 mil trabalhadores na região até 2027