Crescimento de 6,5% sobre fevereiro não reverte queda de 28% no ano
Apesar de as exportações seguirem em queda no ano, o volume de 32,7 mil embarcados em março, que representou alta de 6,5% sobre fevereiro (30,7 mil), foi o maior dos últimos sete meses.
No ano, cotudo, as exportações seguem em queda. O recuo chega a 28%, com total de 82.248 unidades vendidas para fora no primeiro trimestre deste ano ante as 114.163 do mesmo período de 2023. O mesmo índice de decréscimo, de 28%, vale no comparativo de março contra março – foram 45,4 mil embarques no terceito mês do ano passado.
LEIA MAIS
→Produção de veículos leves não decola no ano
→Emplacamentos diários aceleram em abril
Em valores computados no acumulado de 2024, o recuo é um pouco menor, de 14,6%, com quase US$ 2,4 bilhões exportados este ano ante total de US$ 2,8 bilhões nos primeiros três meses do ano passado.
No comparativo de março deste ano com o mesmo mês de 2023, houve queda para todos os mercados compradores de veículos brasileiros. Os índices de decréscimo foram de 13% para a Argentina, de 54% para o México e de 27% para o Uruguai.
Também caíram os embarques para a Colômbia, Chile e Peru, em índices da ordem de, respectivamente, 35%, 47% e 64%. Ao divulgar o balanço do trimestre nesta segunda-feira, 8, o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, comentou que no acumulado do ano o único país que vem ampliando compras é o México:
“Nesse caso, o resultado negativo de março contra março foi atípico, decorrente de um ou outro embarque não feito no mês passado. Com relação à Argentinam, acreditamos ser um momento de transição. O país vizinho vai encontrar seu caminho e as exportações vão ser retomadas”.
Foto: Pixabay
Novo protocolo de testes de segurança da organização passa por avaliações dos estágios de um…
Ela substitui Juliano Almeida, que terá nova posição global na empresa
É um número 20% superior ao da edição de 2023, também realizada no São Paulo…
Plataforma a bateria da fabricante promete autonomia de até 1.100 km
Ford vai demitir 4 mil trabalhadores na região até 2027