A Renault do Brasil divulgou nesta quinta-feira, 16, os temos da proposta que apresentou na véspera ao SMC, Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, em audiência de conciliação realizada no Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, que reconfirmou a ilegalidade da greve deflagrada no dia 7 de maio.
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Considerando números divulgados pela montadora no início da semana, já deixaram de ser produzidos 6,1 mil veículos. Em assembleia realizada pelo SMC, também nesta quinta-feira, foi rejeitada a proposta da empresa, que traz os seguintes itens:
• PPR (Programa de Participação nos Resultados) 2024: valor total de R$ 25.000 com antecipação da 1ª parcela no valor de R$ 18.000 para uma produção de até 201 mil veículos. O valor proposto é superior ao pago em 2023, que foi de R$ 23.933,80, sendo o maior PPR do Brasil entre os fabricantes de veículos de passeio e comerciais leves.
• Data-base (setembro): INPC a ser aplicado em setembro deste ano.
• Vale-mercado: INPC a ser aplicado em setembro 24.
• Contratação de 50 operadores (as) em até 20 dias úteis a contar da aprovação da proposta.
• Condições vinculadas à continuidade das ferramentas de flexibilidade e retomada da produção.
“A Renault do Brasil segue aberta ao diálogo. Tendo em vista a ilegalidade da greve a empresa segue pronta para a retomada das operações. A produção continua paralisada”, confirma a Renault em comunicado.
Foto: Divulgação/SMC
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