Montadora voltou a produzir o Onix, em um turno, na segunda-feira, 20
Após mais de três semanas de paralisação em decorrência das chuvas que estão castigando o Rio Grande do Sul, a General Motors está retomando gradualmente as suas operações em Gravataí. A fábrica voltou a funcionar na última segunda-feira, 20, em um turno.
“A empresa continua monitorando as condições e adequando a produção do complexo industrial alinhada também ao reestabelecimento de fornecedores”, informa comunicado da GM, no qual destaca que, neste momento, “a prioridade é a segurança dos empregados, assim como as ações solidarias de apoio à comunidade e ao Estado do Rio Grande do Sul”.
LEIA MAIS
→GM pagará R$ 19 mil de PLR em São José dos Campos
→Chuvas no Sul: VW vai importar peças para não perder vendas.
→Com as chuvas no Sul, mercado automotivo retrai em maio
A fábrica gaúcha não chegou a enfrentar problemas com enchente, mas foi afetada pela logística de abastecimento e também pelas dificuldades de parte dos funcionários para chegar ao trabalho.
A paralisação da produção da linha Onix, carro-chefe da marca Chevrolet no País, certamente vai reduzir ainda mais a participação da GM no mercado brasileiro.
Outras marcas tiveram problemas por causa da falta de peças produzidas no Sul, caso da Volkswagen que está em férias coletivas nas fábricas paulistas, mas nenhuma foi prejudicada tão diretamente como a General Motors.
O balanço da primeira quinzena de maio já refletiu retração nas vendas de veículos por causa da redução da oferta provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul e também pela greve da Renault no Paraná, que hoje completa 17 dias.
Foto: Divulgação/GM
Além da Toyota, Stellantis e BMW já iniciaram produção local. Outras marcas, incluindo as chinesas,…
100 mil novos empregos na cadeia e anúncio de investimento recorde de R$ 180 bilhões…
Operação recebe aporte de R$ 1,5 bilhão e atenderá indústria e mercado de reposição com…
Em 2024 já faltou pouco para superar o resultado de 2019, último ano pré-pandemia; AEA…
Primeiro modelo chega às revendas no primeiro trimestre. Produção crescerá 10%.
