SUV tem somente 16% dos licenciamentos viabilizados pelo canal de negociação, que responde por 45,5% do mercado
Dos 875 mil veículos leves vendidos no Brasil de janeiro a maio, 45,5% foram negociados diretamente pelas montadoras para pessoas físicas ou jurídicas. Considerados somente os comerciais leves, essa participação sobe para 61,2%, enquanto recua para 41,2% dos emplacamentos no caso dos carros de passeio.
Alguns modelos de automóveis e picapes, porém, fogem muito dessas médias e são bem mais ou muito menos dependentes desse canal de vendas.
Dentre os dez veículos mais negociados no País em 2024, o Hyundai Creta é, proporcionalmente e de longe, o menos negociado diretamente pela montadora. Se quase 24,7 mil unidades do SUV foram entregues as consumidores finais, somente 3,9 mil se deveram à negociação direta ou 16% apenas.
A diferença para os demais nove integrantes do ranking é brutal. O mais próximo é o Chevrolet Onix (14,5 mil), mas já com 42% do total de 34,7 mil unidades negociadas diretamente.
Nada menos do que quatro têm mais de seis de cada dez unidades vendidas pela modalidade. É o caso do Fiat Argo, com 19,7 mil unidades, 61% do total, da líder picape Fiat Strada, com 30,6 mil unidades e 62%, e do Volkswagen Polo, carro de passeio mais vendido e que teve 32,2 mil unidades, ou 67%, negociadas de forma direta.
Outro Fiat, o Mobi, é o modelo que proporcionalmente mais é transacionado pela modalidade, com 75% dos licenciamentos: 19,6 mil das 26,2 il unidades que chegaram aos clientes finais de janeiro a maio.
Complentando o top 10, Volkswagen T-Cross (44%), Hyundai HB20 (47%), Nissan Kicks e Chevrolet Onix Plus, ambos com 49%, estão próximo da média do mercado.
Foto; Divulgação
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