No acumulado até maio, houve queda de 13,1% na venda de novas cotas de caminhões, tratores e implementos rodoviários
O consórcio de veículos mantém números positivo no acumulado dos primeiros cinco meses do ano, mas o balanço poderia ser melhor não fossem as chuvas que castigaram o Rio Grande do Sul em maio.
Conforme balanço divulgado nesta segunda-feira, 24, pela Abac, Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio, a venda de novas cotas de caminhões, tratores e implementos rodoviários teve retração de 13,1% no período, baixando de 110,2 mil no ano passado para 95,85 mil este ano.
A queda refletiu em recuo também do volume de créditos comercializados com os veículos pesados, que no mesmo comparativo baixou de R$ 17,68 bilhões para R$ 17,02 bilhões, menos 3,7%. O tíquete médio no segmento ficou em R$ 180,8 mil em maio.
Segundo a Abac, o reflexo das chuvas no Sul na categoria dos pesados acabou impedido um desempenho mais positivo do consórcio de veículos como um todo.
Consórcio automotivo como um todo
O avanço na venda de novas cotas de veículos leves, pesados de motocicletas foi de apenas 3,9% até maio, com 1,34 milhão de adesões ante total de 1,29 milhão do mesmo período de 2023. Os negócios atingiram R$ 77 bilhões, com alta de 19,1%.
“Paralelamente, a soma de contemplações teve alta de 7,3%, com os correspondentes créditos disponibilizados aumentando em 26,6%, atingindo R$ 77 bilhões potencialmente injetados no mercado consumidor dos diversos segmentos”, revela a Abac.
Dos 8,35 milhões de consorciados ativos em veículos automotores, 55,1% participavam dos grupos de veículos leves, 35,3% nos de motocicletas e 9,6% nos de veículos pesados.
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