A DAF Caminhões não pode reclamar de sua ainda curta trajetória no Brasil. Bem pelo contrário! Desde que começou a produzir e negociar seus caminhões aqui, em  outubro de 2013, ano após ano colhe números de vendas cada vez maiores.

Em 2023, além de cravar o maior volume, com mais de 8,3 mil unidades negociadas, conquistou 8% de participação, a maior até hoje. Sim, até hoje mesmo. Porque após os sete primeiros meses de 2024, a marca sustenta rigorosamente esse mesmo índice ao crescer quase 26%, o dobro da média do mercado.

A diferença é que esse porcentual já não lhe garante mais a sexta colocação entre os fabricantes de caminhões, mas sim um lugar acima, a quinta colocação. Com 5,3 mil caminhões licenciados de janeiro a julho, ultrapassou a Iveco (4,6 mil) com a boa margem de 1 ponto porcentual.

“Crescemos no mercado porque combinamos ótimos produtos, relacionamento próximo com nossos clientes e um pós-venda que está em constante evolução”, exalta Luís Gambim, diretor comercial da DAF Caminhões.

A frota negociada nestes primeiros sete meses do ano equivale a praticamente tudo que a empresa colocou nas ruas em 2021, 5,6 mil caminhões, e já está muito próxima das 6,8 mil unidades de 2023, número que deve ser equiparado ainda neste terceiro trimestre.

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Até o fim do ano, portanto, a DAF estabelecerá um novo recorde de vendas. Basta manter  até dezembro a média mensal de 760 caminhões registrada de janeiro a julho para superar a cada dos 9 mil caminhões.

Nesses quase nove anos, a marca já vendeu 32,6 mil caminhões no Brasil. Para isso, já produziu em Ponta Grossa, PR, exatos 40 mil unidades, marco alcançado este mês.

O caminhão comemorativo foi um XF 6×2 entregue em solenidade no dia 8 à Theo Transportes, empresa que já possui outras quatro dezenas de veículos da marca holandesa.

Foto: Divulgação

George Guimarães
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