Assim como fizeram Stellantis e Volkswagen, também a General Motors decidiu realizar eventos separados para divulgação de investimentos nas suas diferentes operações no Brasil.
Dos R$ 7 bilhões de aporte que anunciou em janeiro, a GM informou que total de R$ 1,2 bilhão está sendo destinado ao complexo industrial de Gravataí, RS. Fez, inclusive, evento com o governador gaúcho no dia 11 do mês passado para detalhar os planos no Estado e divulgar a produção de um novo modelo naquela fábrica.
Agora a montadora anuncia evento na semana que vem, na manhã do dia 4 de setembro, no Centro Tecnológico de São Caetano do Sul, SP, que terá a participação do governador Tarcísio de Freitas e de dois dirigentes mundiais da companhia.
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Além do presidente da GM Internacional, Shilpan Amin (foto abaixo), que esteve com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em janeiro, desta vez também o vice-presidente executivo e presidente de mercados globais da General Motors, Rory Harvey (foto acima), participa do “anúncio corporativo” prometido pela montadora para a semana que vem.
Os anfitriões serão Santiago Chamorro, presidente da GM América do Sul, e Fabio Rua, vice-presidente da empresa na região. Provavelmente a montadora vai detalhar os planos do Estado, onde mantém fábricas em São Caetano do Sul e São José dos Campos.
Também é possível que o governador paulista anuncie a liberação de créditos acumulado do ICMS, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, para a marca estadunidense como ocorreu na Volkswagen semana passada. No caso da marca alemã, foi liberado total de R$ 1 bilhão.
Nas operações do interior paulista, a GM acaba de anunciar a retomada gradual do segundo turno e a contratação temporária de até 200 trabalhadores para aumentar a oferta da S10. Na fábrica do ABC paulista são produzidos os modelos Montana, Spin e Tracker.
Com relação aos investimentos já anunciados, a Volkswagen confirmou R$ 3 bihões no Paraná e R$ 13 billhões em São Paulo dos R$ 16 bilhões programados para o Brasil até 2028. A Stellantis faz aporte de R$ 30 bilhões, dos quais R$ 13 bilhões em Pernambuco, R$ 14 bilhões em Minas Gerais e R$ 3 bilhões no Rio de Janeiro.
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