Fenatran supera as expectativas da marca em trabalho planejado para ficar na história
Márcio Querichelli aposta em um 2021 melhor do foi 2020 para a Iveco
Alinhada com as projeções da Anfavea, a Iveco também enxerga um alta de 15% no mercado de caminhões em 2024, para volume acima de 124 mil unidades. No encerramento do exercício, Márcio Querichelli, presidente da marca para a América Latina, espera fechar com 12% de participação nas vendas na faixa a partir de 3,5 toneladas. “Hoje, temos 11% e vamos buscar esse 1 ponto a mais.”
Animado com o desempenho da marca na Fenatran 2024, evento para o qual se preparou para colocar “a melhor campanha comercial da história”, como classificou.
“Temos o comprometimento das equipes de venda e o apoio fundamental do Iveco Capital, o banco. Em apenas três dias de feira, as nossas expectativas já foram superadas”, afirma, apesar de preferir não revelar a quantidade de negócios até então efetivados.
A exceção ficou por conta da venda de todas as 24 unidades disponíveis para o País do S-Way Metallica, série especial em parceria com banda de heavy metal. Na turnê europeia de 2024, caminhões Iveco foram os responsáveis pelo transporte dos equipamentos.
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Querichelli certamente sairá da Fenatran com parte da programação de produção para 2025, ano que espera aumento da demanda por caminhões alinhada com o PIB, entre 3% e 4%, com “tendência de a Iveco vender acima da média do mercado”.
“O ano de 2024 já está fechado para a fábrica Sete Lagoas (MG). Devemos encerrar com cerca de 20 mil unidades produzidas, dentre modelos da linha Daily, caminhões médios e pesados, além de chassi de ônibus, 40% de aumento sobre 2023.”
O executivo conta que fábrica roda com a produção de 26 caminhões pesados/dia, além das cabines que vão para a operação da Argentina, em Córdoba. “Em 2025, o planejamento é colocar a linha de pesados em dois turnos e a de cabine em três. A expectativa é de que o mercado argentino mostre reação depois de uma queda de 40%.”
Foto: Divulgação Iveco
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