Eenquanto o setor automotivo como um todo registra recuo de 7,6% nas exportações deste ano, a Volkswagen do Brasil ampliou as vendas para outros países em 48,7% no acumulado até outubro, quando bateu recorde com 18.742 embarques.

Suas exportações  atingiram 78.623 veículos em dez meses, ante total de 52.940 em igual período de 2023. Considerando balanço da Anfavea, que indica negócios da ordem de, respectivamente, 310.129 e 335.722 unidades, a marca alemã responde por 1/4 – ou 25,3% – das vendas externas totais dos fabricantes de veículos brasileiros este ano.

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Historicamente a Volkswagen é a maior exportadora do setor automotivo brasileiro, com mais de 4,2 milhões de unidades embarcadas desde que iniciou negócios lá fora.

O resultado de outubro é o melhor da marca desde abril de 2018, quando foram embarcadas 18.752 unidades no mês.

“A Volkswagen do Brasil celebra um crescimento expressivo em suas exportações e vislumbra novas oportunidades com a ofensiva de 16 lançamentos até 2028. O novo T‑Cross, o primeiro deles, já está sendo vendido com sucesso nos países vizinhos”, afirma Max Frik, gerente executivo de Marketing do Produto e Planejamento de Vendas da Volkswagen Região SAM (América do Sul).

A montadora concentra suas exportações atualmente em 18 países: Argentina, México e Colômbia – os três principais mercados, em volume de embarques, respectivamente – além de Aruba, Bolívia, Chile, Costa Rica, Curaçao, El Salvador, Equador, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, St. Maarten e Uruguai.

Os modelos mais exportados em 2024 são o Polo (26.953 unidades exportadas), Saveiro (21.902), Nivus (13.188) e T‑Cross (12.932). No caso do Polo, importante lembrar que em outubro o hatch da Volkswagen, com 14.970 licenciamentos, liderou o ranking por modelo, superando a Fiat Strada.

No acumulado do ano, a marca alemã é a com maior índice de crescimento no Brasil. Com 318.800, ampliou os negócio internos em 17,5%, ante média de 15% do mercado de leves.


Foto: Divulgação/VW

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