A fábrica de Curitiba (PR) da Volvo ganhou papel mais atuante na rede de produção do grupo. A unidade fabril começará a exportar caminhões de cabines avançadas para México, como também será a responsável pela produção do chassi elétrico BRZT no mundo.

Segundo Wlson Lirmann, presidente da Volvo na América Latina, acordo automotivo com o Brasil que eliminou tarifas promoveu oportunidades para os chamados caminhões cara-chata em mercado no qual dominam os modelos convencionais bicudos.

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“Os caminhões de cabine avançada passaram a ter vantagens no mercado mexicano. O potencial é de 50% em um mercado por volta de 40 mil unidades por ano”, conta Lirmann.

Cabe lembrar que a Volvo anunciou a construção de um fábrica de caminhões no México, mas para reforçar a produção a fim de atender a demanda da América do Norte, hoje, suprida por unidade fabril do grupo em Chaleston, na Carolina do Sul, nos Estados Unidos.

Além da produção de caminhões de cabines avançada para o México, sairá da fábrica curitibana o chassi elétrico BRZT para o mundo. O produto, um dos mais recentes do grupo no segmento de ônibus, lançado no ano passado, tem atributos versáteis ao permitir carrocerias articuladas e biarticuladas. A novidade potencializa o papel do mercado brasileiro de ônibus no Grupo Volvo, o maior da marca no mundo.


Foto: Divulgação Volvo

Décio Costa
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